“Eu não sou favorável a reescrever a história. A minha história, durante 30 anos esteve junto à história do presidente Lula, durante cinco anos, como sua ministra. Se a história revela esse ponto de contato naquilo que, sem ferir o TSE [Tribunal Superior Eleitoral], for necessário se colocar, não vejo por que deva ser escondido. Faz parte da história. Agora, obviamente terei todo o cuidado de não fazer uso oportunista da imagem de quem quer que seja”, disse Marina.
Marina também defendeu a liberdade de imprensa e o controle social que a mídia pode exercer sobre os governantes. “Nós conquistamos a democracia para que a sociedade possa ter diferentes olhares sobre a realidade e as várias realidades desse Brasil diverso. A liberdade de imprensa favorece a construção de um país mais justo, fraterno e solidário”, disse.
Agência Brasil
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