No momento, as pesquisas que são feitas indicam que o pré-candidato a prefeito de Serrinha, Adriano Lima, do PMDB está na frente de todos, mas avaliando a eleição passada, a experiência política e os diálogos nas rodas de bate-papos, a maioria fala que sozinho ele não consegue vencer as eleições em 2016.
A grande e grata surpresa é o empresário Berg da Aragom, do PSD, também pré-candidato, que saiu do zero e, segundo informações, já supera Gika Lopes nas pesquisas, mas também tem consciência que sozinho é muito difícil de se eleger.
E Gika Lopes, do PT, eleito vice-prefeito e, na sequência, deputado estadual, mas que pelo desgaste de Osni Cardoso já caiu para terceiro, de acordo com o radialista José Ribeiro da rádio Regional AM de Serrinha.
Uma coisa é certa: para ser eleito, Adriano Lima precisa conquistar o grupo de Dr. Plínio Carneiro e Vardinho Serra, mas não será uma missão das mais fáceis, porque o senador Otto Alencar, que comanda o PSD na Bahia, não tem muita afinidade com Geddel Vieira, que lidera o PMDB e, como o partido do vice-presidente do Brasil, Michel Temer está se afastando do PT, a situação do filho de Zevaldo Lima fica muito complicada até para, no último caso, se aliar com o grupo liderado por Osni Cardoso, que é difícil, mas em política tudo pode acontecer.
Quanto ao PT, só restaria uma alternativa que é apoiar o candidato do PSD, que no momento seria Berg da Aragom, de acordo com os números das pesquisas, e tentar emplacar o vice para ir forte para a briga contra os concorrentes, com o intuito de consegui a eleição e salvar a pele de Osni Cardoso na contas futuras a serem votadas e esta é, sem dúvida, a maior preocupação dele ao deixar o comando da prefeitura, pois todos que saíram ao darem as costas, os vereadores rejeitaram suas contas e ficaram inelegíveis por alguns anos.
Outra coisa que está desenhada é que o eleitor não quer mais a administração do Partido dos Trabalhadores, porque foi muito decepcionado pela atual gestão, no entanto, não ver problema em o PT vir como vice, pois o gestor seria de outro partido, com outra metodologia de trabalho.
Por Cival Anjos
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