"Só podemos retornar se receber nosso dinheiro" |
Quatro operários barroquenses, sendo um deles pedreiro e três ajudantes relataram que estão passando por situação difícil na cidade baiana de Itapé, onde trabalharam na construção de uma quadra poliesportiva coberta e com vestuário.
Segundo o senhor Dionizio dos Santos, 44 anos, ele o filho, e mais dois amigos foram contratados por um barroquense, para trabalharem na cidade de Itapé, região de Itabuna. Lá após 45 dias de trabalho, a obra foi concluída mas eles afirmam que não receberam os salários, sem dinheiro já dormiram até na rua.
“A gente estava gastando do nosso próprio dinheiro, mas acabou, e ele (o contratante) diz todo dia que vai pagar e não paga, nós hoje estamos rodado e passando dificuldades” relatou.
Segundo o senhor Dionizio dos Santos, 44 anos, ele o filho, e mais dois amigos foram contratados por um barroquense, para trabalharem na cidade de Itapé, região de Itabuna. Lá após 45 dias de trabalho, a obra foi concluída mas eles afirmam que não receberam os salários, sem dinheiro já dormiram até na rua.
“A gente estava gastando do nosso próprio dinheiro, mas acabou, e ele (o contratante) diz todo dia que vai pagar e não paga, nós hoje estamos rodado e passando dificuldades” relatou.
Dionizio disse ainda que procurou um homem que seria ‘dono’ da empresa, mas ele disse que nada poderia fazer pois já havia pago pelo serviço; “Nós não temos nada a ver com isso, pois já pagamos ao homem que contratou vocês” teria dito.
De acordo com a placar de identificação da obra, cerca de 450 mil reais foram gostas na construção da quadra, resultado de convênio entre o Ministério da Educação, Prefeitura Municipal de Itapé e FNDE, tentamos contato com a Prefeitura Municipal de Itapé e com a Empresa São Miguel construções Ltda, mas não obtivemos êxito.
De acordo com a placar de identificação da obra, cerca de 450 mil reais foram gostas na construção da quadra, resultado de convênio entre o Ministério da Educação, Prefeitura Municipal de Itapé e FNDE, tentamos contato com a Prefeitura Municipal de Itapé e com a Empresa São Miguel construções Ltda, mas não obtivemos êxito.
Os barroquenses contaram que até está terça-feira (22) estavam almoçando num pequeno restaurante da cidade, mas a proprietária avisou que não vai mais servir o almoço pois, segundo informou também não estaria recebendo pelo serviço.
Sem crédito no celular para entrar em contato com o JANV o pedreiro pediu a um morador vizinho da obra a senha do wi fi e ligou através de um aplicativo.
Segundo Dionizio, o homem que contratou os serviços voltou hoje a obra porém mais uma vez não efetuou os pagamentos; “ele disse que tava sem dinheiro e que ia tentar tomar emprestado para pagar a gente, mas ele já recebeu o dinheiro” relatou.
Sem crédito no celular para entrar em contato com o JANV o pedreiro pediu a um morador vizinho da obra a senha do wi fi e ligou através de um aplicativo.
Segundo Dionizio, o homem que contratou os serviços voltou hoje a obra porém mais uma vez não efetuou os pagamentos; “ele disse que tava sem dinheiro e que ia tentar tomar emprestado para pagar a gente, mas ele já recebeu o dinheiro” relatou.
@ Nossa Voz
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