A tão comemorada assinatura do contrato entre Bahia e Arena Fonte Nova não se deve apenas ao retorno do Tricolor à sua “casa”, onde o clube conquistou título que entraram para a história, como os Brasileirões de 59 e 88.
A volta do Esquadrão ao estádio após seis anos renderá ao clube o mínimo de R$ 9 milhões em receitas.
É o que garantiu o vice-presidente administrativo do clube, Thiago Cintra, em entrevista publicada pelo jornal Correio* na edição desta sexta-feira (30). Segundo o dirigente, esse valor ainda poderá aumentar, em caso boa média de público nos jogos, o que não é incomum para o time.
“Se não for ninguém ao estádio, eu tenho esses R$ 9 milhões garantidos. A Arena tem a obrigação de pagar ao Bahia. Eu vou ter R$ 750 mil todo mês. Posso lucrar dentro do mês R$ 900 mil, aí ela me passaria os R$ 750 mil e mais o valor que passou”, explicou ao veículo.
Para ficar mais claro, o Bahia terá participação nos lucros com as bilheterias da Arena. Se a Fonte tiver todos os seus ingressos vendidos em jogos da equipe, o Tricolor terá direito a 85% do valor total. Os outros 15% ficarão para o consórcio da Arena.
Já lucros de bares, estacionamentos e camarotes será de exclusividade da Fonte Nova Negócios e Participações, composta pelas construtoras OAS e Odebrecht. Apesar da não participação nas demais receitas, o Esquadrão já terá um lucro superior ao que vem obtendo no Estádio de Pituaçu.
“Se a gente for ver o balanço de Pituaçu de 2011, o Bahia teve um valor aproximado de R$ 8 milhões líquido. Na Arena, a gente já tem uma garantia mínima com R$ 1 milhão a mais, sendo que se formos superavitários, atingiremos mais do que essa garantia que eles estão nos dando. Hoje, o Bahia tem um valor, na verdade, de 60% do valor da bilheteria. O resto é da Sudesb, da Federação, das despesas do estádio. Quando chega no final do ano, a gente chega mais ou menos nesse valor de R$ 8 milhões. Com o advento de vir para a Fonte Nova, a gente acredita que vai ter uma torcida maior e um aumento de 40% dentro do que a gente já tem”, completou Cintra.
É o que garantiu o vice-presidente administrativo do clube, Thiago Cintra, em entrevista publicada pelo jornal Correio* na edição desta sexta-feira (30). Segundo o dirigente, esse valor ainda poderá aumentar, em caso boa média de público nos jogos, o que não é incomum para o time.
“Se não for ninguém ao estádio, eu tenho esses R$ 9 milhões garantidos. A Arena tem a obrigação de pagar ao Bahia. Eu vou ter R$ 750 mil todo mês. Posso lucrar dentro do mês R$ 900 mil, aí ela me passaria os R$ 750 mil e mais o valor que passou”, explicou ao veículo.
Para ficar mais claro, o Bahia terá participação nos lucros com as bilheterias da Arena. Se a Fonte tiver todos os seus ingressos vendidos em jogos da equipe, o Tricolor terá direito a 85% do valor total. Os outros 15% ficarão para o consórcio da Arena.
Já lucros de bares, estacionamentos e camarotes será de exclusividade da Fonte Nova Negócios e Participações, composta pelas construtoras OAS e Odebrecht. Apesar da não participação nas demais receitas, o Esquadrão já terá um lucro superior ao que vem obtendo no Estádio de Pituaçu.
“Se a gente for ver o balanço de Pituaçu de 2011, o Bahia teve um valor aproximado de R$ 8 milhões líquido. Na Arena, a gente já tem uma garantia mínima com R$ 1 milhão a mais, sendo que se formos superavitários, atingiremos mais do que essa garantia que eles estão nos dando. Hoje, o Bahia tem um valor, na verdade, de 60% do valor da bilheteria. O resto é da Sudesb, da Federação, das despesas do estádio. Quando chega no final do ano, a gente chega mais ou menos nesse valor de R$ 8 milhões. Com o advento de vir para a Fonte Nova, a gente acredita que vai ter uma torcida maior e um aumento de 40% dentro do que a gente já tem”, completou Cintra.
Do Portal AL Notícias/Fonte: Bocão News
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