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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Incrível: Acusado de matar economista some na prisão e julgamento é adiado

O jornal Tribuna da Bahia divulgou nesta quinta-feira (5) mais um inacreditável exemplo da má gestão da área de segurança pública pelo atual Governo do Estado.

O réu Carlos Alberto dos Santos, acusado de participar do assassinato do economista Victor Athayde Couto Filho há quatro anos e que está preso no Complexo Penitenciário da Mata Escura, não foi encontrado nesta quarta-feira (4), na cela do Presídio Salvador.

Por causa disso, o julgamento dos réus, que estava marcado para o início da manhã, no Fórum Ruy Barbosa, precisou ser adiado para o dia 25. O “incidente” estendeu ainda mais o sofrimento da família do economista.

O episódio apenas reforça as críticas substantivas que o candidato ao Governo do Estado pela coligação A Bahia Tem Pressa, Geddel Vieira Lima, tem feito ao governo atual.

“O problema da Segurança Pública é de gestão, não é político. Será que a Bahia merece essa segurança pública? O que o governo tem feito pra melhorar isso?”.

Foi um oficial de justiça que deu a notícia desagradável a parentes e conhecidos da vítima, jurados, advogados, promotor de justiça e o juiz. Ainda segundo a Tribuna, a mãe de Victor, a socióloga Maria das Graças Azevedo, que levava uma faixa preta amarrada na testa com pedido de justiça, falou da dor que se prolonga a cada dia.

Amparada pelo esposo, ela explicou ao jornal sobre a frustração que sente. “(...) E, com isso, a dor é muito maior”.

A Secretaria de Justiça, diz o jornal, por meio da assessoria de imprensa, classificou o fato como “equívoco”. O órgão alega que o Tribunal do Júri emitiu um ofício para a Unidade Especial Disciplinar (UED), considerada como unidade de segurança máxima do Complexo, “mas no local, por coincidência, havia um detento com o mesmo nome de Carlos Alberto Santos e que estava em liberdade condicional há poucos dias”.

A Tribuna da Bahia mostra também que, ainda no Fórum, Juraci Oliveira dos Santos, um dos acusados que também seria julgado nesta quarta-feira, contou que divide a cela com Carlos Alberto dos Santos. Disse que, quando foi acordado por um oficial, Carlos continuou na cela, sem ser convocado.

Victor Athayde foi seqüestrado no dia 11 de julho de 2006, em sua residência, num condomínio em Vilas do Atlântico, Lauro de Freitas. Uma semana depois, seu corpo foi encontrado pela polícia com marcas de violência na Estrada Velha do Aeroporto.

Informações do Portal Interior da Bahia

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