Há uma pandemia de histeria e de oportunismo insano no Brasil que destrói a capacidade produtiva do país, gera depressão e perda de emprego; gripe é usada para derrubar presidente e alavancar carreiras de políticos.
Há uma pandemia de histeria no Brasil. Mortes por Covid-19 desabando, sintomas extremamente diminuídos, internações controladas. Há uma pandemia de hipocrisia no Brasil. Governantes aproveitando do clima de medo para lacrar em cima do desespero da população. Primeiro proibiram o Carnaval de rua, liberaram desfiles nababescos só para burguesia acompanhar de dentro de seus camarotes seguros de se infectar da massa pobre brasileira. Dentro desses camarotes, os ricos e políticos se esbaldariam e sambariam na cara do brasileiro comum, que teria de ficar confinado em casa. Os ricos de camarote mostrariam seu passaporte de vacina que, todos sabem, não protegem ninguém do contágio.
Não pegou bem. Agora adiam tudo para abril, desfiles, Carnaval, esperando outro momento para a ressurreição do vírus mais ativo ou possibilidade de lucro eleitoral com o medo da população. Todos sabem, e estudos comprovam, a Ômicron não está nem aí para a vacina e ajudou a transformar a Covid em gripezinha, através de uma enorme imunização de rebanho natural. Todos os cientistas sabem disso. E boa parte destes cientistas, com empregos em gabinetes controlados por mentalidade política, anuem com medidas de disseminação de medo e pânico para angariar voto para seus chefes. Ou alguém acha que algum cientista sério iria aprovar liberação de Carnaval só para camarote e proibir Carnaval de rua? Será que o vendedor ambulante ou o carnavalesco de rua disseminaria mais vírus que o governador de São Paulo ou o prefeito do Rio de Janeiro com passaporte vacinal? Mudaram de ideia a tempo. Parte da população tem acordado. Jogaram desfiles para abril. Só os desfiles para os ricos. Mas nenhum pio sobre o Carnaval de rua. Segue o vírus só se disseminando para o povo pobre e o vírus da hipocrisia se afastando na elite dirigente do país. Pessoas hoje se aglomeram em parques, ruas, bares, esquinas, shoppings, estádios. Em espetáculos, autoridades sanitárias estudam reduzir público em um terço, de 3.000 para 2.000. Não faz sentido algum. Muito menos científico.
Todos os pseudocientistas a serviço desta elite dirigente também sabem que a população infantil é muito mais imune às doenças; todos os cientistas sabem quem a gigantesca maior parte das 300 crianças que morreram com Covid de um percentual de dezenas de milhões tinham outras comorbidades graves com que morreram – morreram COM Covid, não DE Covid. Todos os cientistas sabem que não há estudos a longo prazo que possam fazer uma comparação segura entre sintomas adversos de Covid e sintomas adversos da vacina a longo prazo, porque, por óbvio, não há longo prazo que tenha chegado. Mas querem vacinar crianças em massa. Todos nós, que temos algum esboço de consciência, intuímos as motivações para tantos cientistas sucumbirem à histeria coletiva. Alguns pelo medo que ultrapassa o raciocínio lógico; outros pelo brilho do sucesso político de uns dirigentes que arruínam vidas e depois dizem que estavam salvando-as, ganhando o voto e admiração dos arruinados.
As coisas estão claras. Não vê quem não quer ou não quer ver. No reino unido, Boris Johnson, um dos mais aguerridos defensores do isolacionismo, abriu tudo, liberou máscaras, derrubou todas as restrições. A Covid se transformou em gripe comum, pela vacina e pela própria Ômicron. Aqui no Brasil, empresários movidos pela generosidade fazem testes com empregados para a doença. Os infectados ficam em casa. Todos conhecem dezenas, centenas de pessoas em casa com espirros, tosses, 99,99% sem nenhum sintoma grave, com gripe comum. Com Covid, que se transformou em gripe comum. Ora, a continuar os testes em massa, a continuar a ampla disseminação da Ômicron, uma cepa levíssima, 70 vezes mais transmissível e 70 vezes menos letal, a força de produção do país tende a parar, porque todos vão pegar a dita Ômicron. Daí outra crise. Outro apagão da economia. Outra tentativa de derrubar o presidente odiado pela mídia. A mídia sabe que a Covid se transformou em gripe comum. Mas a mídia quer lucrar com o desespero e o pânico para empurrar no presidente a culpa, todas as culpas. Pela perda de renda, de trabalho, por mortes, presentes, futuras, passadas.
Todos sabem que há uma pandemia de histeria e de oportunismo insano no Brasil que destrói a capacidade produtiva do país, gera depressão, perda de emprego, solidão, perda de saúde mental. São estes os novíssimos sintomas da gripe comum que se transformou a Covid. Gripe comum usada para derrubar um presidente, para alavancar carreiras de políticos e pseudocientistas oportunistas que querem lucrar com a cegueira histérica de boa parte do povo, por quem tentam lucrar em cima de uma cegueira calculada, oferecendo uma falsa segurança em nome de perda fundamental de liberdade, tirando seu direito de trabalhar, de se divertir, de viver. Abra os olhos. Ou vão costurar a sua cegueira na tua alma e vão te explorar, controlar e arruinar para o resto da vida. E você vai votar neles. Simples assim.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
Do Portal Jovem Pan
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