Conheça a trajetória de um
dos mais prestigiados empresários e políticos da Bahia. O Serrinhense Adalberto Dutra Rocha "Berg da Aragom".
Um dos mais respeitados
empresários e políticos da Bahia, o vice-prefeito de Serrinha, Berg da Aragom,
recebeu no último dia 15 de março o Prêmio Fama, na ocasião da noite de gala
que mobilizou centenas em Serrinha e que contou com a participação de ninguém
menos que Ellen Ganzarolli, a musa e apresentadora do SBT.
Com a simplicidade que lhe é
característica, Berg recebeu o prêmio e agradeceu às muitas pessoas da sua
vida, entre familiares, amigos, funcionários e eleitores. O empresário também
lembrou a infância difícil e a trajetória de luta e superação que trilhou até o
estabelecimento de sua rede de lojas, hoje, uma das maiores do estado. A
trajetória de vida rica em experiências e lutas, hoje somam ao prestígio
alcançado por Berg da Aragom como homem da política.
Responsável por uma atuação
impecável como vice-prefeito de Serrinha, Berg se destaca pelo contato próximo
com as demandas da população. Desde que assumiu o posto de segundo homem da
prefeitura, ele doa todo o seu salário para instituições de caridade. O
político, no entanto, se orgulha de não dar somente o peixe. Foi “ensinando a
pescar” que o empresário doou na última semana equipamentos para a fabricação
de sequilhos, broas, bolos comuns e confeitados à Associação da Camiranga,
formada por “mulheres guerreiras”, como Berg as descreveu em seu relato nas
redes sociais.
Quem
é Berg?
Nascido em 11 de setembro de
1971 no bairro da Bomba, em Serrinha-Ba, Adalberto Dutra Rocha, conhecido como
Berg da Aragom, tem 5 irmãos, filho de Gilberto Santana Rocha (in
memorian) e da senhora Olinda Dutra Rocha, servidora pública
aposentada.
Casado com a senhora Cibele Medeiros Pinheiro Rocha, há 23 anos,
pai de duas filhas adolescentes, Marêssa e Grazi que são a razão de sua
vida, Berg é um empresário bem sucedido nas atividades varejista do setor
magazine, diretor também na área industrial, atualmente vice-prefeito de sua
cidade que tanto ama.
Seu curriculum é marcado através de sua história e
experiência de luta para o fortalecimento do comercio e da indústria local, seu
principal propósito é fomentar a geração de emprego e renda, promovendo o
desenvolvimento sustentável da Bahia.
O
empresário
Berg começou a trabalhar
muito cedo. Aos 7 anos de idade sua energia de menino já estava canalizada para
ser um empreendedor. Começou vendendo geladinhos, depois engraxou sapatos,
trabalhou em uma oficina e depois vendendo lanches no famoso trailer de
Chiquinho. Mas foi aos 12 anos que descobriu sua paixão pelos sapatos.
Incentivado pelos pais, comprou alguns pares de calçados e começou a revender
nas feiras de Serrinha. Apesar de começar a trabalhar cedo, Berg e sua família
nunca se descuidaram de seus estudos, pois sabiam que só através da educação
poderiam melhorar de vida. Desde menino, estudou no Colégio Leobino Cardoso
Ribeiro, onde sempre se destacou como um aluno dedicado, brincalhão e amigo, e
devido a sua capacidade nata de liderança e bom relacionamento com colegas e
professores foi denominado o líder da sala na época.
Durante sua adolescência,
entre 15 e 16 anos, surgiu a necessidade de buscar horizontes maiores e novas
oportunidades de gerar renda para sua família. Assim, foi morar em São Paulo a
convite de uma “Tia-mãe”, como Berg se refere a dona Lídia, e então começou a
vender enciclopédias na empresa Forest Hil, onde ficou até meados de seus 20
anos de idade e através da qual conheceu profundamente toda a capital e o ABC
paulista. Mesmo com a vida em São Paulo, Berg não esquecia Serrinha: “Engraçado
que aquela época era a época de orelhão, eu ia para o local, comprava uma
sacola de fichas, por volta de 100 fichas. Ligava para Floriano, que me dava
muitos conselhos para voltar à Bahia. E a ficha meu amigo, era uma por 5
segundos. Foi uma época muito difícil longe da minha família. Mas Graças a Deus
foi uma época de muito aprendizado, pegar ônibus antes das 5 da manhã e só
chegar à noite… foi difícil!” conta.
Com quase 22 anos, finalmente
conseguiu voltar para sua cidade, e já sabendo das poucas oportunidades a
encontrar, se preveniu trazendo suas economias em dinheiro e mais uma
quantidade volumosa em confecções compradas no Brás, onde foram vendidas nas
feiras livres em Serrinha, a outra parte aos amigos na caderneta fiado. Nesse
período conheceu Cibele, sua amada esposa.
Já em Serrinha, com seu
negócios de temperos não rendendo muito, Berg foi a Feira de Santana. Após um
semestre longe da sua família, acontece o pior, na noite de São João seu pai
vem a óbito em seus braços, Berg olhava ao seu redor e via a sua irmã caçula
Patrícia, seu irmão mais novo Itamario, Beto e sua mãe, seus irmãos mais velhos
moravam em Ilhéus, outro em Feira de Santana, onde obteve forças, muita força
dada por Deus e sua mãe, em montar o seu primeiro negócio juntos com os irmãos
Itamario e Beto, compraram um trailer e começaram a tocar esse negócio, que
logo daria nome à rede ARAGOM, em alusão ao A de Adalberto (Nome de Berg), RA
de Rocha (Sobrenome), G de Gilberto (Pai), O de Olinda (Mãe) e M de Mario
(Apelido do seu irmão Itamario).
O começo foi difícil, mas com
apoio de sua mãe e muito esforço, Berg conseguiu financiar a construção do
negócio. Com o trabalho e a fidelização de seus clientes, o empreendimento
começou a crescer e depois de um tempo as lojas Aragom começaram a se espalhar
pela cidade e a expandir para municípios próximos, como Coité e Alagoinhas e
depois para outras cidades da Bahia, como Jacobina e Juazeiro, entrando de uma
vez por todas no sistema de grupo lojista.
O
político
Sua própria experiência de
uma infância humilde e de muitas dificuldades, bem como sua trajetória
empresarial lhe permitiu estar frente a frente com as pessoas e estar sempre
conectado com a realidade da sua região.
Berg nunca foi uma pessoa passiva
diante das adversidades da vida, sempre agiu para promover mudanças positivas
no lugar onde cresceu e ama. Por ver uma cidade sem grandes
possibilidades de geração de emprego e renda que teve, como muitos nordestinos
na época, ir para o sudeste. Hoje, luta para que o emprego e a renda fiquem
aqui na Bahia, para que mais jovens como ele possam crescer e ter sucesso sem
precisar sair da sua terra.
Como um dos precursores do
comércio de Serrinha e respeitado pelos comerciantes locais, Berg se tornou
presidente da CDL e conseguiu fazer um investimento muito forte na conjuntura
econômica da cidade, lutando pelo centro comercial, pelo emprego e pela renda,
principalmente conquistando um nome próprio, algo muito relevante a frente do
órgão.
Em 2016, movido pelo desafio
e pela vontade de fazer mais pelo seu município, Berg se candidata a
vice-prefeito, tornando-se eleito junto com o atual prefeito Adriano Lima. Em
sua trajetória política, Berg é reconhecido como um político diferente:
atencioso, que ouve sempre a população, acessível, disposto a ajudar o próximo,
doando na integralidade seu subsídio de vice-prefeito a instituições carentes.
Berg é conhecido como aquela pessoa que luta com o objetivo de colocar a região
do sisal como referência na geração de renda no cenário nacional.
Hoje, depois de participar da
política local, acredita que pode fazer muito mais. Desse modo, diante do
anseio da sociedade pela geração de trabalho, para o crescimento de
empreendimentos no município, e para ter alguém que os pudessem representar, de
forma séria e comprometida com o desenvolvimento e a qualidade de vida da
população, Berg decide se candidatar como deputado estadual e realizar uma nova
política, alicerçada num projeto que beneficia a coletividade, com novos
candidatos e propostas que permitem mudar de verdade o rumo da cidade e da
região.
O que
precisa mudar na política
O País precisa de alguma
grandeza, grandeza dos homens públicos que ocupam os postos centrais do poder,
grandeza para que nesta hora grave da vida nacional, sejam minimamente capazes
de pôr os interesses pessoais de modo que que o país possa seguir em frente,
cumprir a caminhada rumo à modernidade, liberta-se da mediocridade econômica ou
de qualquer tipo de perseguição, e enfim, dar ao seu povo a oportunidade de
construir uma vida justa e digna, os milhões de brasileiros honestos não
merecem ser punidos pela desfaçatez e pela ganancia dos poderosos.
Do Portal Bahia Notícia
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