O Fluminense de Feira tem uma dívida estipulada em R$ 2,2 milhões, o que pode inviabilizar alguns projetos do clube. De acordo com o presidente da equipe, Gerinaldo Costa, a saúde financeira do Touro do Sertão não é boa, mas também não é das piores. “Nós temos uma dívida de R$ 1,3 milhão com a Receita Federal, mais R$ 195 mil com o FGTS e somado a tudo isso existem as dívidas trabalhistas que eu considero que são negociáveis”, disse em entrevista ao Acorda Cidade.
O dirigente espera fazer um acordo de parcelamento com a Receita Federal e o FGTS a partir da lei do Profut (Programa de modernização da gestão e de responsabilidade fiscal do futebol brasileiro) para conseguir obter descontos, a fim de regularizar as finanças da equipe baiana, mas o único problema é que o clube não conta com uma receita fixa para realizar o parcelamento dos débitos.
Com relação à dívida trabalhista, não se pode estabelecer uma quantidade de meses, já as outras poderão ser parceladas em até 240 meses, segundo o mandatário do time feirense. “Nós vamos ter que desfazer de algum patrimônio, vamos ter que tirar alguma coisa para pagar essa dívida porque a vida do Fluminense depende disso. Ou fazemos isso ou fechamos as portas”, declarou.
Embora conte com o patrocínio da prefeitura da cidade e de algumas empresas, o Fluminense de Feira sofre com a falta de dinheiro para sanar seu amontoado de dívidas acumuladas ao longo dos anos.
Do Portal NS
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