Flamarion (foto) teria divulgado que seu candidato será o seu rival nas duas ultimas eleições municipais.
Integrantes do grupo político do prefeito de Tanquinho, Jorge Flamarion Ramos de Souza (PT), distribuíram no município uma carta aberta, após duas reuniões com líderes da base aliada, onde decidiram publicar uma lista com onze nomes de onde sairá o candidato a prefeito e a vice para disputar a eleição de 2016.
Esta decisão foi após Jorge Flamarion tornar público que o candidato apoiado por ele para seu sucessor será Luedson Soares Santos (PTN), candidato a prefeito derrotado por ele mesmo em 2008 e 2012 formou a chapa com Moacir Brandão Pinto (PR).
Essa decisão criou um tumulto dentro do grupo de Flamarion, que em outras situações teria dito em público, inclusive para o CN que tinha bons nomes e citou o ex-presidente da Câmara, Djalma Moraes Lima Filho (PSB) e do empresário e ex-vereador Teobaldo Martins (PTB), esposo da vereadora Vera Núbia. No folheto, eles pedem para população pensar, analisar e tomar uma posição, pois, a escolha se dará ouvido a opinião da população, respeitando o princípio democrático e a participação popular.
Grupo que apoiou Flamarion não acata a ideia de votar em adversário.
Nesta lista contam os nomes dos vereadores Aércio da Silva Santos (PSL), o mais votado em 2012, quando obteve 238 votos, Djalma Moraes (PSB), Ana Cleria Barbosa da Silva (PT), mais conhecida por professora Kel, dos suplentes de vereador Luiz Carlos Souza (PSD), Luizinho e Jose Luiz dos Santos Reis (PT), do vice-prefeito até 2012, hoje secretário de Agricultura, Carlinhos Pau Ferro, do atual vice-prefeito Walmik Carlos Vilas Boas(PTB) ex-prefeito João Bispo (PSD) e dos empresário Teobaldo Martins (PTB), Erico Cedraz (PT) e Walter Morais (PSB).
Cinco, dos onze nomes que formam a lista estiveram reunidos com o deputado Alex da Piatã (PMDB), na noite de sexta-feira (24), onde discutiram ações de desenvolvimento para o município, a exemplo do turismo com o incentivo do voou livre e a problemática da saúde, considerado por ele com o maior problema, pois o hospital municipal só tem médico três dias por semana.
Redação CN / foto: Teones Araújo e Google
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