Anos atrás era comum jogador com nomes do tipo: Pelé, Gagé, Zico, Boquita, Perdigão, Walter Minhoca, Ademir Sopa, Flávio Caça-Rato, Roberto Dinamite, Allan Delon, He-Man.
Com o tempo, os apelidos foram minguando e hoje, além do nome próprio e composto, a moda são as siglas como se, de uma hora para outra, jogadores e até políticos, fossem transformados em incorporações, instituições ou empresas.
No Bahia, de acordo com Miro Palmas, em matéria veiculada no Correio da Bahia, desta quarta-feira, o argentino Paulo Roberto Rosales foi reduzido para apenas PR10, como quase uma espécie de vaga de estacionamento dos Shopping de Salvador. Veja:
R9, R10 e CR7. Quem gosta de futebol, entende. As siglas mais conhecidas do mundo da bola pertencem a Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Cristiano Ronaldo, respectivamente. No Brasil, por sinal, virou moda entre a boleirada adotar as iniciais do nome como uma espécie de marca.
A torcida do Bahia, ainda carente de ídolos, também entrou na onda. Bastou uma boa apresentação de Paulo Rosales no triunfo por 2x0 sobre a Juazeirense, no último domingo, para ele ganhar um novo apelido no Esquadrão: PR10.
O argentino gostou do mimo e fez questão de agradecer aos torcedores. “Estou muito contente, muito surpreendido pelo que aconteceu. A verdade é que não esperava. Mas acredito que é fruto de muito trabalho, que o time jogou bem, um sempre ajudando o outro. Estou contente e muito agradecido ao torcedor do Bahia”, disse o gringo, animado.
Apesar do PR10 ter aparecido no final de semana passado em Salvador, Rosales já carrega o apelido desde o Unión de Santa Fé, da Argentina, onde foi ídolo e camisa 10 entre 2005 e 2011. As exibições no clube renderam um vídeo no Youtube onde Rosales é comparado ao personagem de Arnold Schwarzenegger no filme O Exterminador do Futuro.
A apresentação de destaque na estreia diante do torcedor ainda é encarada por Rosales como o início de tudo. Por isso, ele mantém a humildade no discurso ao falar sobre a responsabilidade de ser o camisa 10. “Não sei se chamo de muita responsabilidade. O futebol é algo belo, algo que joguei toda a vida e desfruto. Toda vez que entro em campo, tenho responsabilidade, independente do número, seja 10, 8... Isso não importa”, garante o autor do passe para o gol de Obina.
No Bahia, de acordo com Miro Palmas, em matéria veiculada no Correio da Bahia, desta quarta-feira, o argentino Paulo Roberto Rosales foi reduzido para apenas PR10, como quase uma espécie de vaga de estacionamento dos Shopping de Salvador. Veja:
R9, R10 e CR7. Quem gosta de futebol, entende. As siglas mais conhecidas do mundo da bola pertencem a Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Cristiano Ronaldo, respectivamente. No Brasil, por sinal, virou moda entre a boleirada adotar as iniciais do nome como uma espécie de marca.
A torcida do Bahia, ainda carente de ídolos, também entrou na onda. Bastou uma boa apresentação de Paulo Rosales no triunfo por 2x0 sobre a Juazeirense, no último domingo, para ele ganhar um novo apelido no Esquadrão: PR10.
O argentino gostou do mimo e fez questão de agradecer aos torcedores. “Estou muito contente, muito surpreendido pelo que aconteceu. A verdade é que não esperava. Mas acredito que é fruto de muito trabalho, que o time jogou bem, um sempre ajudando o outro. Estou contente e muito agradecido ao torcedor do Bahia”, disse o gringo, animado.
Apesar do PR10 ter aparecido no final de semana passado em Salvador, Rosales já carrega o apelido desde o Unión de Santa Fé, da Argentina, onde foi ídolo e camisa 10 entre 2005 e 2011. As exibições no clube renderam um vídeo no Youtube onde Rosales é comparado ao personagem de Arnold Schwarzenegger no filme O Exterminador do Futuro.
A apresentação de destaque na estreia diante do torcedor ainda é encarada por Rosales como o início de tudo. Por isso, ele mantém a humildade no discurso ao falar sobre a responsabilidade de ser o camisa 10. “Não sei se chamo de muita responsabilidade. O futebol é algo belo, algo que joguei toda a vida e desfruto. Toda vez que entro em campo, tenho responsabilidade, independente do número, seja 10, 8... Isso não importa”, garante o autor do passe para o gol de Obina.
Do Portal Futebol Bahiano
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