Um grupo que se define como anti-Globo é o responsável por atrapalhar e realizar uma série de invasões de links ao vivo, nas últimas semanas.
Os "ativistas" se aproveitaram da internação do ex-presidente Lula para recrudescer a tática "queremos aparecer custe o que custar".
Desde sábado já foram ao menos três "ataques" à Globo. Apesar da preferência pelo canal carioca, quase todas as emissoras já foram vítimas do grupo nos últimos meses.
No sábado, o repórter José Roberto Burnier fazia uma passagem quando alguém gritou "Cala a boca, Globo", seguido do nome do grupo. Assista:
Nesta segunda, a vítima foi a jornalista Monalisa Perrone, que foi empurrada por uma "turba" simulada, enquanto falava ao vivo da porta do Sírio-Libanês, onde Lula se internou para iniciar o tratamento contra o câncer. Veja o vídeo:
De forma elegante, Monalisa pediu desculpas ao telespectador pelo que considerou fato inusitado. "Em 20 anos de profissão isso nunca me aconteceu", desculpou-se, recebendo apoio da âncora Sandra Annenberg, no estúdio, e do próprio colega Burnier, que presenciou a cena com a colega.
Em março, esse grupo já havia feito “bullying” em link da Globo, que cobria a internação do ex-vice José Alencar
Além do grupo organizado, a Globo já foi vítima de outros "malucos" no passado, como Rodolfo Gouveia Lima, o profissional de telemarketing que se intitulou “Palhaço do circo Isabella”. Informações da Folha de São Paulo.
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