O primeiro
jogo da final do Campeonato Baiano que aconteceu nesta quarta na Arena Fonte
Nova parecia ser uma continuação do BA-VI do último domingo, algo até esperado
pelo clima turbulento que se instalou na Toca do Leão esta semana ocasionada
pela eliminação da Copa do Nordeste e respingando no técnico Argel Fucks
demitido e em alguns jogadores que devem ser dispensados.
Mas só parecia. O
Bahia começou com tudo e chegou a ensaiar um triunfo tranquilo fazendo 1x0 e
com grande possibilidade de encaminhar o título já no jogo de ida, porém, foi
infectado pela displicência aguda, se acomodou e caiu absurdamente de
rendimento no segundo tempo, permitindo que o Vitória buscasse o empate em 1x1
essencial e importantíssimo que mantém o Leão na frente na briga pelo título
baiano de 2017, agora necessitando de um novo empate para levantar a taça,
domingo, no estádio Manoel Barradas Carneiro.
Um primeiro tempo péssimo para o Vitória, porém, dos males o menor, poderia ter sido muito pior para o rubro-negro que entrou em campo nitidamente abalado e assustado, totalmente fora de órbita, com muita dificuldade até para sair do campo de defesa e sem finalizar uma única vez ao gol de Jeanzinho durante os primeiros 45 minutos.
Um primeiro tempo péssimo para o Vitória, porém, dos males o menor, poderia ter sido muito pior para o rubro-negro que entrou em campo nitidamente abalado e assustado, totalmente fora de órbita, com muita dificuldade até para sair do campo de defesa e sem finalizar uma única vez ao gol de Jeanzinho durante os primeiros 45 minutos.
O Bahia, por sua vez, foi supremo, repetiu a
boa atuação do domingo, dominou todas as ações, desperdiçou diversas
oportunidades, e só conseguiu levar para o intervalo um tímido 1x0 em gol de
cabeça do zagueirAço Tiago aos 33 minutos. No mais, um jogo
movido por um clima amigável, muito diferente do último dérbi. Para termos uma
ideia, o primeiro cartão amarelo saiu aos 11 do segundo tempo para Willian
Farias.
No segundo tempo o cenário da partida mudou. O Vitória jantou no intervalo e voltou revigorado e estimulado. Ensaiou o empate em blitz onde perdeu três chances de uma só vez e goleiro Jean foi salvo pelo travessão. A displicência tomou conta do Bahia que caiu de rendimento com a saída do principal articulador (Régis) para entrada de Gustavo, e permitiu que o Leão chegasse ao empate com gol que amadureceu durante o decorrer da etapa final e nasceu aos 32 em lance bizarro de Armero marcando contra.
No segundo tempo o cenário da partida mudou. O Vitória jantou no intervalo e voltou revigorado e estimulado. Ensaiou o empate em blitz onde perdeu três chances de uma só vez e goleiro Jean foi salvo pelo travessão. A displicência tomou conta do Bahia que caiu de rendimento com a saída do principal articulador (Régis) para entrada de Gustavo, e permitiu que o Leão chegasse ao empate com gol que amadureceu durante o decorrer da etapa final e nasceu aos 32 em lance bizarro de Armero marcando contra.
Nem a expulsão de
Uillian Correia foi capaz de engrenar o tricolor baiano que não teve mais
reação e deixou os quase 25 mil tricolores presentes na Arena Fonte Nova
frustrados e chateados com o resultado. Agora, no domingo, será preciso
triunfar para conquistar o título, enquanto para o Leão basta um simples
empate.
Do Portal Futebol Bahiano
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