Na negociação da delação premiada de Léo Pinheiro, há uma revelação destinada a fazer muito barulho. Atinge duas figuras que têm suas imagens ligadas umbilicalmente às questões da ética e da sustentabilidade - uma, na política; a outra, no meio empresarial.
O ex-presidente da OAS se comprometeu com os procuradores a falar do caixa dois que, segundo ele, irrigou a campanha de Marina Silva à Presidência em 2010.
O pedido a Pinheiro foi feito por Guilherme Leal, um dos donos da Natura, candidato a vice-presidente de Marina naquela eleição.
Alfredo Sirkis, ainda de acordo com a delação do ex-presidente da OAS, acompanhava Leal quando a negociação foi fechada. Oficialmente, ou seja, no caixa um, o TSE não tem registro de qualquer doação da empresa baiana para a campanha de Marina.
Eduardo Paes – Entre a Olimpíada e a eleição, o tempo vai fechar para Eduardo Paes. O temporal virá das delações de Léo Pinheiro e dos executivos da Odebrecht.
De acordo com o que está sendo negociado, OAS e Odebrecht vão detalhar as contribuições que dizem ter feito para um suposto caixa dois das campanhas de Paes à Prefeitura. (Lauro Jardim, O Globo).
Nota da Tribuna da Internet:
Assim como Dilma Rousseff, Marina Silva sempre posou de “Soninha Toda Pura”. Criou seu próprio partido, mas vive às custas de Guilherme Leal (Natura) e Maria Alice Setubal (Itaú) que financiam a ONG dela e a vida de dolce far niente da ex-senadora. Agora, o partido dela (a Rede) está apoiando a volta de Dilma Rousseff, de Lula e do PT ao poder, formando na oposição ao governo Temer. Muitas vezes, as pessoas parecem ecologicamente corretas, mas são politicamente incorretas.
Quanto a Eduardo Paes, é corrupto de carteira assinada, tem conta no Panamá e diz que os milhões pertencem ao pai, um advogado que jamais foi estrela na profissão.
Do Portal Interior da Bahia
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