Por um bom tempo eu fui dirigente do Sindicato dos Vigilantes da Bahia e lá ouvi discursos veementes contra o assistencialismo.
Anos depois, o companheiro Lulinha Paz e Amor assume a presidência da República e todo o discurso é lançado fora e começa-se firmar a estrutura de permanência no poder abrindo as torneiras do assistencialismo.
As bolsas família e escola, tudo bem que ajuda o povo, mas não podemos esconder que deixam o brasileiro preguiçoso, vivendo dos benefícios que recebem.
Se fosse feita a reforma agrária não seria muito mais importante? Dando o dinheiro, não é o mesmo que dá o peixe? Na primeira campanha do Lulinha sempre se discursou dizendo em dar o anzol, não foi mesmo?
Por último, pergunto: quando os benefícios acabarem, quem vai dar educação, segurança, emprego, saúde etc. para estes filhos das bolsas, gerados por incentivo governamental?
Talvez aumentar o número de policiais treinados para matar será a solução!
Que Brasil é este meu povo!!!
Por Cival Anjos
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