O goleiro Rodrigo Calaça, da Juazeirense, disse ter registrado uma queixa-crime contra o diretor do Sport, Augusto Caldas. Segundo o dirigente, o jogador teria assumido que parte das polêmicas ocorridas no Estádio Adauto Moraes haviam sido feitas pela diretoria do clube baiano para atrapalhar a reta final da partida (leia aqui). As duas equipes se enfrentaram na noite desta quarta-feira (10) e o duelo foi encerrado, antes do término dos minutos de acréscimos, com a vitória do Cancão de Fogo por 3 a 2 pela primeira fase da Copa do Brasil.
"Venho através desta tornar público meu repúdio às palavras que o sr. Augusto Caldas, funcionário do Sport, desonestamente está imputando a minha pessoa. Nunca em qualquer circunstância eu acusaria ou colocaria em dúvida a honestidade e lisura da diretoria e presidência da Juazeirense. Isso é atitude desesperada em não aceitar com hombridade a derrota. Está sendo apresentada agora uma queixa-crime e esse cidadão será chamado para provar o que afirmou em meu nome. É uma situação lamentável, e quem me conhece sabe que sou de poucas palavras, mas não poderia deixar de vir aqui me manifestar contra esse absurdo", escreveu em publicação no Instagram.
Após o terceiro gol do Cancão de Fogo aos 21 minutos do segundo tempo, o sistema de irrigação do gramado foi acionado. Depois, aos 31, os gandulas sumiram e o lateral Patric, do time pernambucano, precisou pular a placa de publicidade para buscar uma bola. Já nos acréscimos do árbitro, aos 50 e aos 51 ocorreram duas quedas de energia no Adautão. Depois de muita espera e discussões, o juiz Ramon Abatti Abel decidiu encerrar o jogo após a equipe visitante se recusar a reiniciar para completar o tempo restante.
Classificada à segunda fase da Copa do Brasil, a Juazeirense enfrentará o vencedor do confronto entre Castanhal-PA e Volta Redonda, que se enfrentam na próxima quarta (17).
Do Portal Bahia Notícias/por Leandro Aragão
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