Foto: Bahia Notícias
Acusado de desviar recursos da Prefeitura de Feira de Santana quando esteve à frente da administração da cidade, Zé Ronaldo (DEM) disse que só soube da liminar que bloqueou seus "supostos bens" através da imprensa. Nessa terça-feira (3), a Justiça determinou o bloqueio de bens do ex-prefeito em até R$ 23.990.288,81 no âmbito do processo em que o Ministério Público Federal (MPF) o acusa de possibilitar um superfaturamento na ordem do valor bloqueado com a Coofsaúde Cooperativa de Trabalho (saiba mais aqui).
"Não tive sequer a oportunidade de me defender e confirmar a minha condição de homem honrado e digno da confiança do povo, como assim tenho me conduzido ao longo de 50 anos de vida pública", reclama Zé Ronaldo.
Ele lembra que todas as suas contas foram aprovadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios, "inclusive a que envolve o contrato com a cooperativa em questão". Dessa forma, Ronaldo garante que "está absolutamente tranquilo e certo da sua inocência". "A população da minha terra pode também ficar sossegada, pois tudo isso será devidamente esclarecido e minha honra permanecerá inabalável".
Quanto aos bens, que chama de "patrimônio modesto, construído com trabalho e alguma herança", ele ressalta que estão declarados na Receita Federal. De acordo com o ex-prefeito, são valores “infinitamente menores” do que o suposto na ação judicial.
Do Portal Bahia Notícias
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