Foto: José Cruz/Agência Brasil
Publicada nesta quarta-feira (22), a pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em parceria com o instituto MDA, avaliou uma série de aspectos relacionados ao primeiro ano de atuação do governo Bolsonaro, entre elas a economia, combate à corrupção, educação, entre outros.
De acordo com o levantamento, o combate à corrupção foi a vertente de melhor desempenho do governo para 30,1% dos entrevistados, seguido pela economia (22,1%), segurança (22%) e as reformas (9,2%). No entanto, 20,1% dos ouvidos pela pesquisa não apontaram nenhuma das áreas listadas como de bom desempenho.
Dentre as áreas apontadas pelos participantes da pesquisa como as de pior desempenho estão a saúde (36,1%), a educação (22,9%), o meio ambiente (18,5%), a economia (16,2%) e a segurança (14,5%).
Sobre o conhecimento de alguma ação direta da gestão federal, 78,2% afirmaram desconhecer qualquer efetiva atividade da gestão, enquanto apenas 18,1% dos participantes saberia apontar alguma ação direta na cidade ou região onde moram.
Outro ponto abordado pela pesquisa CNT foi a percepção de melhorias no cenário brasileiros em relação a governos anteriores. Neste ponto, 40,1% respondeu já ter percebido melhorias, enquanto 33,5% acredita que continua de forma semelhante aos governos anteriores.
Já a economia está melhor, se comparada a governos anteriores, para 34,1% dos entrevistados. A opção que afirma continuar "semelhante aos governos anteriores" foi escolhida por 37,8%. Para 25,8%, a economia piorou durante o primeiro ano da gestão Bolsonaro.
Outro tema abordado pelo levantamento foi a percepção do governo em relação aos benefícios para os mais pobres. Para 41,1%, a situação continua de forma semelhante aos governos anteriores, perdendo apenas para os 38,5% que compreendem está pior.
Em relação a expectativa para os próximos três anos restantes, 33,9% dos que responderam à pesquisa acredita que será bom, seguidos por 24,3% que apostam numa atuação regular, 14,9% que aposta num ótimo governo. A expectativa de que os anos restantes serão ruim/péssimo soma 22,5%.
A pesquisa CNT/MDA ouviu 2.002 pessoas, das cinco regiões brasileiras, entre os dias 15 e 18 de janeiro. As entrevistas foram "estratificadas de forma proporcional ao tamanho, por cinco regiões e 25 unidades da federação, com sorteio aleatório de 137 municípios com probabilidade de seleção proporcional ao tamanho (PPT) considerando cotas em função do porte do município", afirma a publicação.
Do Portal Bahia Notícias/por Mari Leal
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