Quase 50 dias depois do rompimento da barragem B1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Grande BH, o número de mortos da catástrofe chegou à segunda centena: são 200 óbitos confirmados.
Outras 108 pessoas ainda estão desaparecidas no local da tragédia. O dado das pessoas localizadas, como esperado, permanece em 395. As informações constam em boletim divulgado pelas autoridades públicas na noite desta segunda-feira (11).
Quase 50 dias depois do rompimento da barragem B1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Grande BH, o número de mortos da catástrofe chegou à segunda centena: são 200 óbitos confirmados. Outras 108 pessoas ainda estão desaparecidas no local da tragédia. O dado das pessoas localizadas, como esperado, permanece em 395. As informações constam em boletim divulgado pelas autoridades públicas na noite desta segunda-feira (11).
Também nesta segunda, a Justiça decretou a prisão duas mulheres. Elas se aproveitaram da tragédia para aplicar golpes e receber dinheiro de doações. A determinação foi da 1ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da cidade. As duas se diziam atingidas pelo rompimento e acabaram presas em flagrantes.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), uma das mulheres se passou por mãe de uma criança que teria desaparecido em meio ao mar de lama. Ela foi até a Estação do Conhecimento com o registro de nascimento de uma menina com o intuito de receber doação da Vale de R$ 100 mil. Porém, o documento era falsificado.
A outra mulher se dirigiu à Estação do Conhecimento junto a outra pessoa. Lá, tentou se cadastrar para receber R$ 50 mil. O argumento usado por ela é que vivia na zona de autossalvamento. Mas, não soube informar o nome de nenhum morador vizinho a sua suposta residência. Fato que levantou suspeita. Investigadores fizeram diligências e descobriram que a mulher era moradora em situação de rua, que vivia na Região do Barreiro, em BH. (Com informações de João Henrique do Vale)
Do Portal Estado de Minas/foto: Túlio Santos/EM/D.A Press
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