Diante de tantas mudanças no futebol quase nada pode ser visto como novidade e um exemplo vem do Figueirense que resolveu terceirizar o departamento de futebol do clube que será gerido um fundo de investimento que terá a responsabilidade de contratar e mandar embora aqueles do departamento.
De acordo do site Maquina do Esporte, os nomes dos investidores serão mantidos em sigilo, mas o CEO do time será um nome já conhecido do esporte: Alex Bourgeois. O atual presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger, agora passa a ser apenas responsável pelo social do time catarinense.
O acordo tem validade por 20 anos e neste período o departamento de futebol será transformado em uma empresa. O acordo ainda cede todos os contratos, jogadores e estrutura pelo mesmo período e inclui o estádio Orlando Scarpelli e os atletas de base do time.
Por outro lado,os investidores terão de manter o time na Série A em 75% do tempo. Caso o time seja rebaixado à Série C do Campeonato Brasileiro, o acordo poderá ser rompido pela diretoria do Figueirense. Caso o grupo deseje romper, terá que entregar o clube na mesma situação financeira da atual.
A previsão é que seja investido somente este ano algo entre R$ 10 e R$ 15 milhões com o intuito de levar o time para Série A. O Figueirense fechou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro Série B, na 18ª colocação com apenas 20 pontos.
De acordo do site Maquina do Esporte, os nomes dos investidores serão mantidos em sigilo, mas o CEO do time será um nome já conhecido do esporte: Alex Bourgeois. O atual presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger, agora passa a ser apenas responsável pelo social do time catarinense.
O acordo tem validade por 20 anos e neste período o departamento de futebol será transformado em uma empresa. O acordo ainda cede todos os contratos, jogadores e estrutura pelo mesmo período e inclui o estádio Orlando Scarpelli e os atletas de base do time.
Por outro lado,os investidores terão de manter o time na Série A em 75% do tempo. Caso o time seja rebaixado à Série C do Campeonato Brasileiro, o acordo poderá ser rompido pela diretoria do Figueirense. Caso o grupo deseje romper, terá que entregar o clube na mesma situação financeira da atual.
A previsão é que seja investido somente este ano algo entre R$ 10 e R$ 15 milhões com o intuito de levar o time para Série A. O Figueirense fechou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro Série B, na 18ª colocação com apenas 20 pontos.
Do Portal Futebol Bahiano
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