Os sucessivos aumentos de gastos para contemplar o funcionalismo da gestão interina de Michel Temer (PMDB) têm preocupado o mercado financeiro.
De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o setor teme que o Planalto, se conseguir se despedir da interinidade, se sinta forte o suficiente para não levar a sério seus compromissos fiscais.
O uso do Congresso em usar projetos prioritários para ampliar despesas, como as flexibilizações no texto da renegociação das dívidas, também são motivo de preocupação. Um dos sintomas dessa crise é a crítica ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Dois executivos avaliaram que o ministro não tem conseguido frear o ímpeto gastador da área política.
Do Portal NS
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