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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Coreia do Norte admite existência de campos de concentração para 'reformar' cidadãos

(Foto: AFP)
A Coreia do Norte admitiu publicamente pela primeira vez a existência de campos de concentração para controlar e "reformar" cidadãos com linhas que diferem do regime de Kim Jong-un. 

Um oficial do Ministério do Exterior e representante de Pyongyang na ONU negou diante de jornalistas que o governo tenha campos de prisioneiros, mas centros "de trabalho para reformar" os detidos.
De acordo o oficial, esses locais de detenção são onde as pessoas "verificam a sua ideologia e refletem sobre seus atos imorais." Até agora, essa foi a única resposta ao relatório elaborado há meses pela ONU com denúncias de execuções, desaparecimentos e tortura no país. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidos constatou violações "sérias, generalizadas e sistemáticas" na Coreia do Norte e documentou a crueldade a que foram submetidos mais de 24 milhões de pessoas.
Para especialistas da ONU, o reconhecimento desses campos de concentração por parte do governo norte-coreano é um avanço na luta para acabar com a repressão do regime. Imagens capturadas por imagens de satélite confirmam a existência de grandes extensões de terra, conhecidas como "Zonas de Controle", onde milhares de pessoas estariam presas por motivos políticos ou ideológicos. A maioria dos que entram, nunca conseguem sair. 

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Os campos de concentração na Coreia do Norte é uma das maiores mistérios do sistema repressivo da Coreia do Norte. Eles teriam sido criados nos anos 60 por Kim Il-sung, fundador da nação, expandido por seu filho Kim Jong-il e mantido por seu neto e atual líder, Kim Jong-un. No total, há 16 campos, seis deles dedicados exclusivamente a presos políticos. Especialistas estimam que há de 120 mil a 200 mil pessoas nesses locais.
Apesar da forte segurança, alguns prisioneiros arriscam suas vidas para escapar dos campos e, através de seus depoimentos, é possível conhecer algumas das atrocidades que lá ocorrem: todos os tipos de tortura física e psicológica, testes de armas químicas nos internos e trabalho forçado.
Do Yahoo - Por O Globo | Agência O Globo

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