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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Marina Silva passa a madrugada acordada e declara que manterá coerência

Após ver o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sepultar sua Rede Sustentabilidade, a ex-senadora Marina Silva, segunda colocada nas pesquisas da disputa presidencial, reuniu-se com cerca de 20 aliados mais próximos em um encontro de seis horas que varou a madrugada desta sexta-feira e ouviu apelos tanto para ser candidata por uma nova legenda – o que a obrigaria a filiar-se até amanhã – quanto para adiar o projeto presidencial para 2018 e insistir na criação da Rede. 
Os presentes chegaram a apresentar uma série de partidos que teriam oferecido legenda à senadora, mas o debate polarizou-se entre a possibilidade de migrar para o PPS ou o PEN. Ao deixar o local às 5h, bem-humorada, a ex-senadora recusou-se a comentar o conteúdo do encontro e destacou que a decisão final só será anunciada no início desta tarde, em Brasília, após um novo encontro – agora oficial – com militantes da Rede.
Um dos únicos momentos em que foi possível, de fora do prédio, ouvir a posição de Marina deu-se por volta das 2h15. Ao retomar a palavra e novamente agradecer a participação de todos os presentes, a ex-senadora defendeu a necessidade de adoção de uma posição de coerência. “Queremos uma construção que coloque em primeiro lugar a coerência”, afirmou. Ao deixar o prédio, horas depois, ela confirmou ser esse o cerne da decisão que tomará: “Isso é o que vocês mais ouvem eu falar, é quase um mantra. Vocês acham que eu ia ter uma crise de incoerência?”
Mas nem mesmo os presentes sabem dizer o que essa coerência significará. Isso porque ao mesmo tempo em que a senadora disse colocar os interesses do país à frente dos interesses pessoais, houve severas críticas ao eventual ingresso no PPS – pelo fato de sua bancada ter votado majoritariamente a favor do Código Florestal – ou no PEN – cujos caciques seriam figuras sem trajetória conhecida, cujo passado é uma incógnita. Ainda assim, o grupo dos que defenderam a candidatura ainda em 2014, segundo um dos presentes, seria ligeiramente maior. A preocupação, no entanto, é que na negociação com as novas legendas ela assegure que terá o controle da campanha. Independente dessa decisão, a única certeza é que o projeto de criação da Rede como partido político continuará. As informações são do Globo.
Do Portal Jornal da Chapada/FOTO: Gilvan Barbosa/O Globo

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