Após um 2 de Julho com diversas manifestações dos professores estaduais, que contou com uma ampla participação da categoria, a proposta do comando de greve é pela continuidade do movimento grevista.
Na assembleia desta terça-feira (3), a APLB Sindicato responsabilizou o governo do Estado pelo comprometimento do ano letivo. O Sindicato também pediu ao Ministério Público explicações sobre os contratos com Jorge Portugal.
Segundo Merilene Betros, coordenadora financeira da APLB, a lei de greve diz que não é permitido demitir e contratar durante a greve, e que a possibilidade de demissão após 90 dias de paralisação das atividades é boato.
2 de Julho
Durante o desfile de 2 de Julho, nesta segunda-feira, os professores estaduais compareceram em grande número para protestar contra a situação. Alvo dos manifestantes, o governador Jaques Wagner (PT), disse que o estado não pode dar o aumento pretendido pela classe.
Além de Salvador, vários professores de cidades do interior do Estado támbém participaram do desfile, como foi o caso de Riachão do Jacuipe e Feira de Santana.
Do Portal Interior da Bahia
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