Novo espaço de leitura e acervo de 1200 novos livros fazem parte do projeto que tem realização da Rede Educare e patrocínio da AES Brasil.
A Escola Municipal Eujácio Simões, na cidade de Biritinga, recebeu, nesta quinta-feira (11 de maio), 1.200 novos livros, entre mangás, contos, filmes e títulos infantojuvenis. O novo acervo é uma das ações do projeto Leitura no Campo, que tem realização da Rede Educare e patrocínio da AES Brasil via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução. A cidade faz parte da área de abrangência do Complexo Eólico Tucano, da AES Brasil.
Além de títulos que são de difícil acesso e publicações voltadas para o público infantojuvenil, a EM Eujácio Simões ganha a implantação e adaptação de uma sala de leitura, o espaço receberá nova pintura, mesas, cadeiras e ambientação lúdica para acolhimento dos seus estudantes. Ao todo, a escola atende 253 crianças, com idades entre 6 e 9 anos, matriculadas nas séries do 1º ao 4º ano do Ensino Fundamental I. O projeto fortalece a educação, que é um dos eixos de investimento social privado da AES Brasil.
O Leitura no Campo está na sua quinta edição, seguindo com o propósito de formação de leitores em comunidades com pouco acesso à literatura. Sua atuação prevê qualificação de bibliotecas comunitárias e complementação de acervo em bibliotecas de escolas, incluindo a revitalização de espaços de leitura. O projeto considera as bibliotecas como espaços vivos para trabalhar a imaginação, a colaboração, a aprendizagem e a produção de conhecimento, alfabetização e contação de histórias. O acervo conta com exemplares em braile e audiolivros.
O Leitura no Campo também oferece aos educadores sensibilização sobre o uso do espaço e acesso a uma plataforma online e 100% gratuita com cursos para formação de leitores, alfabetização e contação de histórias.
“O grande objetivo do nosso projeto é dar acesso ao livro e à leitura em comunidades no interior do Brasil. O desafio, no entanto, vai além de implantar bibliotecas. Precisamos democratizar a leitura e o ato de ler”, realça Katia Rocha, CEO e fundadora da Rede Educare.
Por Gustavo Rozario/Assessoria Rede Educare
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