O tremor de terra registrado na cidade Santaluz, região sisaleira da Bahia, no fim da tarde de sexta-feira (10), não tem relação com as atividades desenvolvidas pela mineradora Equinox Gold, segundo nota enviada pela empresa ao Notícias de Santaluz neste sábado (11).
O Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que monitora a atividade sísmica no estado da Bahia e também da região Nordeste do país em tempo real informou que o tremor de magnitude preliminar 2.4 na escala Richter ocorreu por volta das 17h02 (lembrar). Porém, até o momento, não há relatos de que o abalo foi sentido por moradores da cidade, nem registro de dano físico em construções.
A Santa Luz Desenvolvimento Mineral (SLDM), projeto de mineração da Equinox Gold, confirmou que foi realizada uma detonação para desmonte próximo ao horário em que o tremor de terra foi registrado na cidade, mas reiterou que, pelo que sabe, o episódio não tem relação como abalo sísmico.
Em nota, a empresa afirma que desenvolve suas atividades em conformidade com todos os protocolos de segurança e que não houve qualquer registro de acidente ou danos à estrutura da operação.
“A companhia reforça que, como já notificado pelo monitoramento do Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, é relativamente comum a ocorrência desse tipo de fenômeno na região, considerados tremores de baixa magnitude, o que torna os abalos imperceptíveis aos moradores, não oferecendo risco à saúde e à segurança da comunidade local”, diz um trecho da nota enviada pela Equinox.
O Notícias de Santaluz também tentou contato por diversas vezes com a assessoria de imprensa da Magnesita, responsável pela operação de uma mina de cromita localizada na cidade, mas as ligações não foram atendidas.
Confira o posicionamento da Equinox Gold na íntegra
A Mineração Santa Luz Desenvolvimento Mineral (SLDM) vem a público esclarecer que o tremor de terra de magnitude 2.5 na Escala Richter registrado nal
A companhia reforça que, como já notificado pelo monitoramento do Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, é relativamente comum a ocorrência desse tipo de fenômeno na região, considerados tremores de baixa magnitude, o que torna os abalos imperceptíveis aos moradores, não oferecendo risco à saúde e à segurança da comunidade local.
Notícias de Santaluz
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