A sede da ASPRA na cidade de Serrinha, entidade que deflagrou movimento grevista na Polícia Militar, amanheceu cercada por policiais. A medida faz parte da operação deflagrada na manhã desta quarta-feira, 16, em todas as sedes da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares na Bahia. A operação foi determinação da Justiça baiana.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), que apoia à ação por meio das Policiais Civil e Militar, o grupo é investigada por incitar movimento paredista, afrontando Constituição Federal e causando "grave risco à segurança pública e à coletividade".
A operação acontece em Salvador, Alagoinhas, Barreiras, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Serrinha, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista.
Conforme a SSP, além da interdição dos imóveis e da busca e apreensão de documentos, computadores e dinheiro, também foi determinado o bloqueio das contas da entidade. Vinte promotores de Justiça participam da ação em todo o estado.
Caso - Os integrantes da Aspra anunciaram paralisação no dia 8 de outubro, como forma de cobrar do governo reivindicações como melhorias no Planserv, plano de carreira, reajuste do benefício da Condição Especial de Trabalho (CET), entre outros pontos.
Do Portal Clériston Silva
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