Coreia do Norte rejeitou nesta terça-feira (12) uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que impôs sanções mais rígidas a Pyongyang, e disse que os Estados Unidos enfrentarão em breve "a maior dor" que já sentiram.
Kim Jong-Un, líder da Coreia do Norte (Foto: Reuters/KCNA) |
O embaixador norte-coreano, Han Tae Song, disse à Conferência de Desarmamento promovida pela ONU, em Genebra: "O regime de Washington disparou um confronto político, econômico e militar, está obcecado com o jogo selvagem de reverter o desenvolvimento de força nuclear pela Coreia do Norte, que já atingiu a fase de finalização".
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) impôs por unanimidade sanções contra a Coreia do Norte na segunda devido ao sexto e mais poderoso teste nuclear do país, em 3 de setembro, estabelecendo uma proibição às exportações de produtos têxteis do país e limitando as importações de petróleo.
Ameaças
No domingo (10), o governo norte-coreano divulgou um comunicado com novas ameaças aos Estados Unidos, justamente porque Washington havia pedido que a votação de novas sanções fosse realizada na segunda.
Em texto reproduzido pela agência oficial KCNA, o ministério norte-coreano das Relações Exteriores advertia que se Washington "aplicar esta resolução ilegal sobre um endurecimento das sanções, a Coreia do Norte garantirá que os Estados Unidos paguem o preço".
"As medidas que adotarão vão causar aos Estados Unidos o maior dos sofrimentos e dores de toda a sua história".
"O mundo será testemunha de como a Coreia do Norte dobra os gângsteres americanos lançando uma série de ações mais duras do que se possa imaginar".
Do Portal JANV/Fonte: G1
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