O lixão a céu aberto que deveria ser o aterro sanitário do município de Barrocas, tem prejudicado o meio ambiente e afetado de modo preocupante as propriedades vizinhas ao local. O grande número de sacolas plasticas despejadas diariamente pelos caminhões de coleta, se espalham com o vento e comprometem o solo e a vida dos animais que vivem na região.
A tela de proteção instalada é insuficiente, além de baixa, ainda tem pontos abertos, contribuído assim para que as sacolas se espalhem facilmente, inclusive chegando em áreas de pastagem. Quem passa pelo local fica abismado com a situação que se depara: "Nunca imaginei que fosse assim, isso a gente vê nas novelas da televisão, mas aqui em Barrocas eu não sabia, é preocupante e lamentável, uma coisa que as autoridades deveriam atuar nisso" relatou um motorista que passou pelo local e se deparou com o caso, o barroquense pediu para não ser citado.
Em 2010, o governo federal sancionou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) determinando ações como a extinção dos lixões do país e a implantação de aterros sanitários. Os municípios tiveram quatro anos para se adaptar. O prazo foi prorrogado por mais dois anos e terminou em agosto. Mas a lei é ignorada por muitos municípios.
A tela de proteção instalada é insuficiente, além de baixa, ainda tem pontos abertos, contribuído assim para que as sacolas se espalhem facilmente, inclusive chegando em áreas de pastagem. Quem passa pelo local fica abismado com a situação que se depara: "Nunca imaginei que fosse assim, isso a gente vê nas novelas da televisão, mas aqui em Barrocas eu não sabia, é preocupante e lamentável, uma coisa que as autoridades deveriam atuar nisso" relatou um motorista que passou pelo local e se deparou com o caso, o barroquense pediu para não ser citado.
Local sem a tela de contenção |
Apesar de cada dia piorar, o problema não é de hoje, acontece desde a gestão passada. Para evitar que as sacolas se espalhem, o local além de receber telas na altura adequada em todas sua extensão, é precisa que valas sejam abertas para que os resíduos sejam compactados.
Em 2011, o JNV publicou matéria relatando os problemas do 'lixão', pessoas que trabalhavam no local com reciclagem e até o ex-proprietário do terreno que foi vendido a prefeitura foi ouvido, passados 6 anos, não houve melhorias. Veja aqui.
@ Nossa Voz / Participação Popular
Informações e fotos Victor Santos
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