Ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima garante que a base do Planalto não ficou estremecida após a divergência na votação da perda das funções públicas de Dilma Rousseff. Mesmo assim, as reuniões entre lideranças do PMDB e PSDB serão constantes, assim como os encontros de Michel Temer com parlamentares das siglas.
Tudo parte de uma ‘estratégia de blindagem’, como descreveu o peemedebista. Um dia após a aprovação do impeachment ele seguiu o tom do novo presidente da República, que em uma reunião ministerial nesta quarta-feira (31) pediu respostas firmes para quando representantes do governo forem chamados de golpistas.
“Não levo a sério esse discurso, essa baboseira de golpe. Isso não mobiliza ninguém, não sensibiliza ninguém. É mais uma tentativa de agressão mesmo. É o mesmo que me chamarem de golpista e eu devolver chamando de petista. O povo vai ver o que que é grave”, comparou.
Entre outros ataques ao PT, ele acusa a sigla de não ter interlocução com a classe média e alega que o partido legitimou o afastamento de Dilma. “Eles ontem assinaram a ata da sessão do Congresso. Eles ontem votaram a favor do ‘rasgar a Constituição’ nessa história da inabilitação de Dilma”, disse.
Do Portal NS, com informações do Bahia Notícias
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