O serviço paliativo que a Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia – SEINFRA encontrou para minimizar a revolta dos condutores que trafegam pela BA 120 trecho Riachão do Jacuípe – Conceição do Coité está a “passos de tartaruga”, já que no próximo dia 11 fará um mês que as máquinas iniciaram a remoção do asfalto que formou verdadeiras crateras em quase toda sua extensão de 30 km, hoje, 04 de janeiro, o serviço não atingiu ainda um terço, até por volta das 13h30 só foi feita a remoção de 8 km de asfalto, o que vem causando revolta aos motoristas que precisam da rodovia.
É o caso de Amarildo Mascarenhas, ele disse que ao ler a reportagem no Calila e logo foi mostrada uma foto somente do cascalho, mas com aparência de boa condição de trafego resolveu fazer uma viagem para Feira de Santana via Riachão do Jacuípe, disse ter se arrependido.
Trecho que passou a água que transbordou do açude requer maior urgência, mas deveria ter aumentado a quantidade de homem e máquina.
Não tivemos contato com nenhum responsável para falar do atraso, mas foi visto também maquinários trabalhando no trecho onde grande quantidade de água do açude que transbordou provocando erosão de mais de 100 metros, por aproximadamente 4m de largura da pista por 5 metros de altura, que pode ser justificava, mas se levar em consideração que duas semanas antes do rompimento, só tinha sido feito aproximadamente 5 km, nota-se o trabalho está realmente muito lento.
Se mantiver esse ritmo de remover asfalto danificado equivalente a 8k para cada 24 dias, os condutores terão ainda que ‘penar’ aproximadamente 2 meses pela frente.
Mas o problema de lentidão na recuperação de rodovia na região não está apenas na BA 120, a BA 409 Serrinha – Coité com 36 km de extensão teve inicio de um serviço tapa buraco em 24 de abril do ano passado, e até o momento não foi concluído 100%.
Redação CN / Fotos: Raimundo Mascarenhas
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