A Bahia terá aproximadamente 6.000 militares das Forças Armadas atuando na campanha contra o mosquito Aedes aegypti, no dia 13 de fevereiro, em 31 cidades. A missão deles é distribuir, nas ruas, material impresso com orientações sobre como manter a casa livre dos criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.
Segundo o Correio24horas, a informação é do Ministério da Defesa. A ação vai ocorrer simultaneamente em todo o país, mobilizando 220 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica. A meta é visitar três milhões de residências em 356 municípios, incluindo as capitais e todas as cidades consideradas endêmicas, de acordo com indicação do Ministério da Saúde.
Para a distribuição do efetivo das Forças Armadas nessa fase da campanha, foram consideradas as cidades com maior incidência das doenças transmitidas pelo mosquito e os municípios que contam com organizações militares instaladas. Essa será a segunda etapa da campanha contra o mosquito. Na primeira, iniciada em 29 de janeiro, as Forças Armadas realizam um mutirão de limpeza em 1.200 unidades militares espalhadas pelo país. Essa fase se encerrou nesta quinta-feira (4).
Próximas etapas
Ainda estão previstas duas etapas da campanha de combate ao Aedes. Entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 50 mil militares farão visitas nas casas para inspecionar possíveis focos de proliferação, orientando os moradores e aplicando larvicida em criadouros. A ação, que será coordenada pelo Ministério da Saúde, contará com agentes de saúde para acompanhar os militares.
A última etapa, ainda em fase de elaboração com o Ministério da Educação (MEC), prevê a participação de visitas a escolas. A intenção é reforçar o trabalho de conscientização das crianças e adolescentes sobre como evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Do Portal NS
Um comentário:
INTERESSES ECONÔMICOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS ESTÃO ACIMA DA PRESERVAÇÃO DA VIDA Negligenciados por décadas as pesquisas de vacinas de combate às epidemias do Ebola e Zika vírus, a OMS-Organização Mundial da Saúde e os grandes laboratórios nada fizeram por décadas em termos de pesquisa para combate as essas endemias. Os laboratórios e a própria OMS teriam que investir milhões de dólares na pesquisa e não teriam retorno, pois estas endemias são típicas de países tropicais pobres como a África e não teriam como pagar pelas vacinas. No Brasil restou apenas combater o foco do mosquito da Dengue e nada de vacina.
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