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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Aroldo Cedraz pode deixar presidência do TCU

Aroldo foi  empossado presidente do TCU recentemente.
Aroldo foi empossado presidente do TCU.
Indicado em 2006 para conselheiro do Tribunal de Contas da União (TCU) na cota da Câmara dos Deputados, o atual presidente, ministro Aroldo Cedraz, chegou ao cargo máximo da Corte federal este ano após ser eleito, em dezembro de 2014, pela maioria dos membros do órgão fiscalizador das contas do governo federal, tendo uma destacada atuação à frente do órgão.

Aroldo Cedraz era deputado federal pelo então PFL da Bahia e disputou a vaga com mais quatro parlamentares. O ministro recebeu 172 do total de 399 votos. Ao deixar o mandato para assumir o cargo no TCU, o político foi substituído pelo suplente João Carlos Bacelar (PR).

Pelas regras do Tribunal, o mandato de presidente é pelo período de um ano, mas cada ministro pode ocupar a função por até dois anos consecutivos, se for do seu interesse e dos seus pares. Entretanto, após por ter o nome ventilado na 16ª fase da Operações Lava Jato, sem que nada fosse comprovado contra ele, o próprio Cedraz estaria inclinado a não pleitear um segundo mandato na presidência do TCU.

Ontem (22), entidades que representam auditores e procuradores do TCU, como as Associações da Auditoria de Controle Externo (AUD-TCU), Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC), a Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP) e Associação Nacional do Ministério Público de Contas (Ampcon), divulgaram nota pública com pedido de abertura de uma investigação interna para que nada respingue sobre o TCU.

Os auditores e procuradores do TCU afirmaram no documento que a “sociedade assiste com perplexidade aos desdobramentos da Operação Lava Jato”. “Nós, auditores do TCU, no exercício de nossas funções, combatemos veementemente a corrupção e impedimos incessantemente a malversação do patrimônio público. Somos uma categoria que faz a diferença no Brasil, porque exigimos e conclamamos diariamente a eficiência e a transparência na gestão da coisa pública e, por conta disso, não podemos agir de forma diferente na prestação de contas de nossas atividades”, cobrou a AUD-TCU.

Do Portal CN/Tribuna da Bahia

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