O que muito se escuta em momento de política é que se um determinado candidato é pobre, não tem dinheiro, ele não tem o direito de concorrer em uma eleição.
Fica parecendo que política foi feita só para os ricos concorrerem! Infelizmente até a própria população desprovida de recursos financeiros também embarca nesta onda.
Em Serrinha estamos percebendo isto entre muitos candidatos que acham que só um da elite financeira é que tem o direito de vencer a eleição para prefeito deste município.
Desde que cheguei aqui em janeiro de 1983 o município vem sendo administrado por médicos ou ricos e não vejo progresso na cidade como sonhamos. Então está provado que ter dinheiro não sé sinônimo de ser um bom administrador.
Está na hora de o povo rever estes conceitos e eleger quem realmente tem bons projetos para gerir Serrinha que é maior que este pensamento mesquinha.
Seja pobre ou rico, vamos avaliar bem cada candidato a prefeito que está ai. Entre Batista da Sorveteria, Beto da Mineração, Osni Cardoso, Lulu e Adriano Lima, qual deles tem melhor capacidade administrativa? Quem é melhor para serrinha como pessoa? Quem sabe respeitar mais a população carente? Quem tem projetos para a população carente, para a zona rural, bairros periféricos?
Vamos avaliar bem, pois depois de eleito são 4 anos de sofrimento se escolher errado!
Nesta eleição estamos percebendo que em algumas campanhas estão usando a má fé. Um exemplo claro foi numa pesquisa feito por telefone onde os candidatos considerados de menor poder aquisitivo não apareciam no questionário, num total desrespeito ao ser humano, digno de processo por parte da Justiça que deveria identificar de onde partiu a tal pesquisa.
Se quiser descobrir descobre, pois para isto tem a censura na empresa telefônica. Se isto acontecesse faria com que estes que agem de má fé fossem punidos e identificados para a sociedade serrinhense que não deve ser enganada.
Estamos no Século XXI, tempo de evolução em todos os setores e, certamente, não dá mais para tolerar tais absurdos.
No tocante a candidatos a vereador, tem aqueles que tem dinheiro e, quando vão pedir o voto a um cidadão ou cidadã e este diz que vota em um candidato que é pobre, logo diz: seu candidato não se elege, vote em mim que vou ser eleito, imaginando ele que o seu dinheiro pode tudo.
Porém, o eleitor esclarecido não se deixa levar por estas conversas de corruptos que em muitos casos usam o dinheiro para comprar o voto, pois não tem carisma, moral e honestidade para conquistar um voto de forma correta, é um desleal.
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