Foto: Reprodução / Agência Brasil
O procurador-geral da República, Augusto Aras, rebateu a declaração do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro à revista "Veja", na qual ele criticou a requisição de abertura de inquérito feita por Aras que o apontava como possível responsável por calúnia (veja aqui).
Em nota enviada à imprensa, Aras declarou que o requerimento foi "técnico" e não tinha "caráter intimidatório" e que "ninguém está acima da Constituição". Aras designou três procuradores para tomar o depoimento de Moro. As informações são do jornal O Globo.
Em entrevista à "Veja", Moro classificou como intimidatória o pedido de Aras para abertura de inquérito. Em sua nota, Aras negou o tom intimidatório citado por Moro.
"A petição de inquérito apenas narra fatos e se contém nos limites do exercício das prerrogativas do Ministério Público, sem potencial decisório para prender, conduzir coercitivamente, realizar busca e apreensão, atos típico de juízes - e, só por isso, não tem caráter intimidatório. O procurador-geral da República, Augusto Aras, reitera que não aceita ser pautado ou manipulado ou intimidado por pessoas ou organizações de nenhuma espécie. Ninguém está acima da Constituição", diz um trecho.
Do Portal Bahia Notícias
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