Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil
A mudança de cadeiras entre a ministra Cármen Lúcia e o ministro Dias Toffoli no Supremo Tribunal Federal (STF) é motivo de preocupação para parlamentares. Isso porque com o fim de seu mandato na presidência da corte (STF), a ministra vai entrar para a Segunda Turma, responsável por julgar os processos da Operação Lava Jato.
Diante desse quadro, segundo informações da Coluna do Estadão, advogados de políticos dizem que farão o possível para que seus clientes sejam julgados antes da troca.
Para eles, Cármen Lúcia vai ser um apoio ao posicionamento do relator da operação, o ministro Edson Fachin, aumentando as chances de condenação dos réus. De acordo com a publicação, geralmente Fachin é apoiado por Celso de Mello enquanto os ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Toffoli tendem a ser mais críticos à investigação. Assim, a expectativa é que a partir de setembro, quando haverá a posse novo presidente do STF, se estabeleça uma nova maioria nos julgamentos referentes à operação.
Do Portal Bahia Notícias
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