O SINTERP/BA contribuiu, também, na construção de cursos de formação para Radialistas no estado, como o da UNEB de Conceição do Coité e o da Faculdade Jorge Amado, em Salvador, que fornecem ensino superior. Além disso, foram criados os cursos técnicos da ETEBA (Escola Técnica da Bahia) e do ITEP (Instituto Técnico de formação Profissional).
O curso de Produção Audiovisual da Jorge Amado, que forma tecnólogos, também é destaque . O sindicato teve papel preponderante na criação e no estabelecimento desses cursos no estado. O curso da UESC (Universidade Estadual de Santa Cruz), em Ilhéus, já existia e os Radialistas sem Registro foram muito incentivados pela entidade de classe para participarem dele e regularizarem sua situação.
O impedimento da obtenção do Registro Profissional através de carta do sindicato (atestado de capacitação) tornou-se procedimento normal no estado, devido à atuação dos últimos diretores. Nos últimos seis anos, a Bahia foi o único estado do país que só encaminha e fornece Registro Profissional para Radialista através de formação por curso técnico, tecnólogo ou superior.
Cursos foram criados no estado para que isso pudesse ocorrer e a Bahia é pioneira em fornecimento de Registros legalizados, com profissionais qualificados. Além disso, houve o impedimento dos cursos fantasmas, que aconteciam no final de semana ou duravam , no máximo três dias. Era uma formação de faz de conta, somente com o objetivo de permitir aos alunos que tirassem seu Registro Profissional sem ter nenhuma qualificação, denegrindo a imagem da categoria e jogando no mercado de trabalho profissionais pouco gabaritados.
Do Portal Sinterp-Ba
O curso de Produção Audiovisual da Jorge Amado, que forma tecnólogos, também é destaque . O sindicato teve papel preponderante na criação e no estabelecimento desses cursos no estado. O curso da UESC (Universidade Estadual de Santa Cruz), em Ilhéus, já existia e os Radialistas sem Registro foram muito incentivados pela entidade de classe para participarem dele e regularizarem sua situação.
O impedimento da obtenção do Registro Profissional através de carta do sindicato (atestado de capacitação) tornou-se procedimento normal no estado, devido à atuação dos últimos diretores. Nos últimos seis anos, a Bahia foi o único estado do país que só encaminha e fornece Registro Profissional para Radialista através de formação por curso técnico, tecnólogo ou superior.
Cursos foram criados no estado para que isso pudesse ocorrer e a Bahia é pioneira em fornecimento de Registros legalizados, com profissionais qualificados. Além disso, houve o impedimento dos cursos fantasmas, que aconteciam no final de semana ou duravam , no máximo três dias. Era uma formação de faz de conta, somente com o objetivo de permitir aos alunos que tirassem seu Registro Profissional sem ter nenhuma qualificação, denegrindo a imagem da categoria e jogando no mercado de trabalho profissionais pouco gabaritados.
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