Este sim foi uma autentico BA-VI dos velhos. Chuvas de ultimas de hora. Pataquada (boas) de todos os tipos, empurra em empurra, jogadas ríspidas, nervosismo de lado a lado, falta de energia elétrica, catimba, erro de arbitragem, bola na trave, expulsão e o melhor: futebol de boa qualidade jogado de forma aberta por ambas as equipes apesar do estado tenso durante todos os 90 minutos de uma partida que acabou registrando um triunfo rubro-negro sofrido, suado, porém merecido e de virada pelo placar de 2 x 1 outra vez e em poucos dias.
Com o resultado, a vaga para as finais da Copa do Nordeste continua aberta. No próximo Domingo agora na Fonte Nova, um triunfo pelo placar de 1 x 0 garante o tricolor na finalíssima enfrentando Santa Cruz ou Sport-PE. Já para o Vitória, um simples o problema estará resolvido. O mesmo placar, agora para o Bahia, a solução será encontrada via a cobranças das penalidades máximas.
Primeiro tempo de RARO futebol.
Com o resultado, a vaga para as finais da Copa do Nordeste continua aberta. No próximo Domingo agora na Fonte Nova, um triunfo pelo placar de 1 x 0 garante o tricolor na finalíssima enfrentando Santa Cruz ou Sport-PE. Já para o Vitória, um simples o problema estará resolvido. O mesmo placar, agora para o Bahia, a solução será encontrada via a cobranças das penalidades máximas.
Primeiro tempo de RARO futebol.
Primeiro tempo de RARO futebol. Os dois times claramente comprometidos com o triunfo jogando um futebol sem medo sem receios até de forma surpreendente especialmente pelo bom futebol praticado pelo Bahia que mandou nos primeiros minutos 20 minutos de jogo especialmente pela boa partida meio campo Allione que fez sua melhor apresentação com a camisa do Bahia. O tricolor fez 1 x 0 com Edson escorando de cabeça cobrança de escanteio aos 4 minutos. Ainda que na frente do placar, o Bahia não tirou o pé pressionou um Vitória que parecia assustado pela presença ofensiva do tricolor mesmo jogando da casa do adversário
Depois do meado da etapa, o quadro mudou notadamente com a contusão do atacante Hernane que aconteceu para abrir espaço para a entrada do centroavante Gustavo, que minutos depois, foi inexplicavelmente expulso numa jogada que o cartão amarelo cabia perfeitamente. A partir daí, o Vitória equilibrou a partida e chegou ao empate aos 37 minutos, em uma bola rebatida errada pela zaga tricolor, vacilo que foi potencializado pelo segundo erro, agora do goleiro Jean que Euller se aproveitou para de cabeça para empatar a partida atirando um balde de água na cabeça do torcedor tricolor.
No segundo tempo como era esperado, tivemos um Vitória melhor e o jogo perdeu o justo equilíbrio. Eram impossível manter a pegada do primeiro tempo. Com um jogador além, jogando em casa o Vitória teria obrigação de ir buscar o resultado diante do seu torcedor, e, sobretudo, contra um Bahia que já finalizou os últimos minutos do 1º tempo sem o fôlego inicial, e não deu outra, o Leão se aproveitou, tomou conta da partida e virou o jogo para 2 x 1 logo aos seis minutos com André Lima numa confusão da zaga tricolor. O resultado perdurou até o final da partida apesar da resistência do Bahia que mesmo com a derrota, se mostrou disposto ofensivamente mesmo com 10 jogadores em campo, porém, sem a força e a eficiência necessária para ameaçar o triunfo do Esporte Clube Vitória obtido por merecimento.
Destaque da partida, o próprio jogo que editou um BA-VI de boa qualidade e com todos os ingredientes dos tradicionais clássicos do passado.
Depois do meado da etapa, o quadro mudou notadamente com a contusão do atacante Hernane que aconteceu para abrir espaço para a entrada do centroavante Gustavo, que minutos depois, foi inexplicavelmente expulso numa jogada que o cartão amarelo cabia perfeitamente. A partir daí, o Vitória equilibrou a partida e chegou ao empate aos 37 minutos, em uma bola rebatida errada pela zaga tricolor, vacilo que foi potencializado pelo segundo erro, agora do goleiro Jean que Euller se aproveitou para de cabeça para empatar a partida atirando um balde de água na cabeça do torcedor tricolor.
No segundo tempo como era esperado, tivemos um Vitória melhor e o jogo perdeu o justo equilíbrio. Eram impossível manter a pegada do primeiro tempo. Com um jogador além, jogando em casa o Vitória teria obrigação de ir buscar o resultado diante do seu torcedor, e, sobretudo, contra um Bahia que já finalizou os últimos minutos do 1º tempo sem o fôlego inicial, e não deu outra, o Leão se aproveitou, tomou conta da partida e virou o jogo para 2 x 1 logo aos seis minutos com André Lima numa confusão da zaga tricolor. O resultado perdurou até o final da partida apesar da resistência do Bahia que mesmo com a derrota, se mostrou disposto ofensivamente mesmo com 10 jogadores em campo, porém, sem a força e a eficiência necessária para ameaçar o triunfo do Esporte Clube Vitória obtido por merecimento.
Destaque da partida, o próprio jogo que editou um BA-VI de boa qualidade e com todos os ingredientes dos tradicionais clássicos do passado.
Do Portal Futebol Bahiano
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