Veja o que diz a CBF e o Jurídico do Internacional sobre o caso VITINHO
No entanto, segundo informações da imprensa gaúcha ao contrário do afirmado o atacante do Inter não tem problemas de inscrição, pois, para vir do Exterior para o Brasil, o jogador (e o clube) precisa estar conforme os prazos da janela brasileira, o que foi cumprido, não interessando as datas da janela de transferências da Rússia. E dão exemplos.
Em 2010, quando a CBF antecipou a janela de transferências do calendário brasileiro, permitindo ao Inter inscrever para as semifinais da Libertadores nomes como Tinga (Borussia Dortmund), Rafael Sobis (Al-Jazira) e Renan (Xerez, emprestado pelo Valencia).
O que diz o diretor registro da CBF. ?
— Não há nada irregular no caso do Vitinho. Ele já estava no Brasil, assim como o Victor Ramos. Na minha opinião, são casos semelhantes — disse o diretor de Registro e Transferência da CBF, Reinaldo Buzzoni, alegando que o Inter também não tem do que reclamar no Caso Victor Ramos, pois ambos já estavam atuando no futebol brasileiro.
O que diz o Departamento Jurídico do Internacional. ?
De acordo com integrantes do departamento jurídico do Inter, porém, os casos são distintos. No Beira-Rio, se alega que o novo empréstimo de Vitinho foi feito dentro do prazo correto e conforme as exigências do TMS (sistema internacional de transferências, que é utilizado pela Fifa).
Ainda conforme os advogados do Inter, dentro desse sistema, existe um item para casos de renovações de contratos com o mesmo clube, o que não serviria para o caso de Victor Ramos, pois ele pertencia ao Monterrey e tinha sido cedido ao Palmeiras antes de ser registrado como atleta do Vitória. Tudo isso, feito como se fosse transação nacional, o que seria vedado pelo TMS.
De acordo com integrantes do departamento jurídico do Inter, porém, os casos são distintos. No Beira-Rio, se alega que o novo empréstimo de Vitinho foi feito dentro do prazo correto e conforme as exigências do TMS (sistema internacional de transferências, que é utilizado pela Fifa).
Ainda conforme os advogados do Inter, dentro desse sistema, existe um item para casos de renovações de contratos com o mesmo clube, o que não serviria para o caso de Victor Ramos, pois ele pertencia ao Monterrey e tinha sido cedido ao Palmeiras antes de ser registrado como atleta do Vitória. Tudo isso, feito como se fosse transação nacional, o que seria vedado pelo TMS.
Do Portal Futebol Bahiano
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