Segundo a lei 7.773, de 8 de junho de 1989, em caso de morte de um candidato a presidente, seu partido tem 10 dias para indicar substituto. Marina Silva é a opção natural, mas não automática.
Como a campanha na TV começa terça-feira da semana que vem, a decisão terá de ser muito mais rápida. Não haverá muito tempo para luto. Em sua primeira declaração após o acidente, Marcio França, presidente do PSB de São Paulo, não quis tratar do assunto. Em entrevista para a rádio Estadão há pouco, afirmou: “ninguém tem cabeça para pensar nisso agora”. As próximas horas serão decisivas. Marina está indo para o local do acidente.
De acordo com artigo 11, parágrafo 3º, da referida lei, em casos de morte, renúncia ou indeferimento de registro de candidato, o Partido ou Coligação deverá providenciar a sua substituição no prazo de até 10 (dez) dias, por decisão da maioria absoluta do órgão executivo de direção nacional do Partido a que pertenceu o substituído. Com informações do Brasil Post.
Do Portal Jornal da Chapada
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