Alice Silva Mangabeira Campos, fundadora do Instituto Amae, também praticante de Equoterapia, após sofrer um acidente automobilístico, passando 7 meses em coma, com diagnóstico de TCE – Axial Difuso, em 2000. Cadeirante há 12 anos, hoje formada em Administração de Empresa pela Unifacs, doutoranda em Gestão Hospitalar na Universida Trás-os-Montes e Alto Douro – em Portugal.
Hoje, em final de Reabilitação com sucesso! Por decisão assertiva escolhe o nome do avô, que tanto pedia para continuar viva durante o período em que estava em coma, escolhe seu nome para o Parque -Vicente Campos, local que sedia: O Instituto Amae com suas clínicas e Pronto atendimentos, a Companhia do Cavalo do Brasil e a Escola Nacional do Cavalo.
A andadura do cavalo imprime movimentos tridimensionais, ou seja, em três eixos distintos para cima e para baixo, para um lado e para outro e para frente e para trás, que são estímulos somatossensorial, proprioceptivos e vestibulares para o praticante cavaleiro.
Desenvolver o controle postural do praticante pelo estímulo à via dos substratos do controle motor local.
Desenvolver o equilíbrio do praticante pelo estímulo aos substratos de controle motor postural, reações de ajuste, de defesa e de endireitamento corporais.
Aperfeiçoar o assento do praticante sobre o cavalo pelo estímulo do controle motor global. Nesta fase o praticante aperfeiçoa e aplica feedback/feedforward adquiridos, que o permitem manter-se equilibrado sobre à sela e unir-se coordenada e harmoniosamente aos movimentos do cavalo, desenvolvendo com o animal um conjunto biomecânico melodioso.
Não perca esta grande oportunidade de participar do curso de socorrista que irá implantar os socorristas, como também de ser atendido gratuitamente nas áreas específicas.
contatos luisantan@bol.com.br (75) 9121-3493.
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