Bons volumes de chuva foram registrados no Sul do país, diferentemente do que acontece na região sisaleira da Bahia, onde os produtores enfrentam seca há mais de seis meses.
A seca não mudou só a paisagem na região de Serrinha. Nas propriedades, prejuízos se acumulam com a morte dos animais. O criador Cosme Ferreira da Silva, de Barrocas, só mantém as 10 cabeças de gado graças à ração depositada no cocho e à água encontrada a quase dois quilômetros da propriedade, localizada na região do povoado de Cedro.
A última chuva significativa que ocorreu na região foi registrada há sete meses. Sem água, a pastagem fica com baixo valor nutricional, o que faz o gado perder peso até morrer.
Na propriedade do pequeno agricultor Antônio Curador, morador da zona rural de Teofilândia, cidade que fica a 23 quilômetros de Serrinha, a carcaça de um animal morto pela seca chama a atenção de quem passa pela pequena propriedade. Sem aguentar o calor do sol e sem água, eles não resistem e caem no meio do pasto.
"Na seca que nós estamos vivendo meu filho, os bichos ficam aí pendengando, cai, mas num cai, e acabam morrendo’’, lamentou.
Por telefone, o prefeito de Teofilândia Tércio Nunes informou ao site O Dia News que decretou estado de calamidade no município por 30 dias.
Informações Portal Clériston Silva/Foto: Eraldo Ferreira
"Na seca que nós estamos vivendo meu filho, os bichos ficam aí pendengando, cai, mas num cai, e acabam morrendo’’, lamentou.
Por telefone, o prefeito de Teofilândia Tércio Nunes informou ao site O Dia News que decretou estado de calamidade no município por 30 dias.
Informações Portal Clériston Silva/Foto: Eraldo Ferreira
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