O crime aconteceu em via pública, e apesar das dificuldades para obter a verdadeira história, pois prevalece a lei do silêncio, a polícia já sabe que os principais suspeitos são dois homens que estavam em uma moto bros de cor preta, e, o carona que estava vestido com um casaco azul, disparou os tiros que atingiram Bocão.
Ainda com vida, ele foi levado por populares ao Pronto Socorro do Hospital Almir Passos, aonde chegou com vida, vindo há falecer minutos após o atendimento médico.
Segundo a médica de plantão, os tiros atingiram o tórax, braço esquerdo e um dos projéteis acertou a orelha direita, tendo penetrado e ficando alojada na parte de traz. Apesar da vida pregressa de Roni, até o fechamento desta matéria, não havia suspeita do motivo e da autoria do assassinato.
Suspeita de arma branca – Logo que Roni Bocão deu entrada no HAP, a médica que o atendeu suspeitou da utilização de arma branca, ou seja, faca ou outro objeto cortante.
Depois de uma verificação mais detalhada, pois estava muito suja de sangue, a hipótese foi descartada e tudo leva a crê que os cortes foram por causa da queda no momento que foi atingido pelos tiros. Esta versão fica mais evidente por causa da poça de sangue formada no local onde ele caiu.
Currículo conhecido da polícia – Roni era envolvido com o mundo do crime deste de criança. Ficou mais conhecido no período da adolescência com a prática de pequenos furtos e, depois de adulto, continuou a praticar pequenos furtos, e o último deles aconteceu no domingo (12), quando entrou em um supermercado da cidade, apanhou um litro de whysque e R$10.
Ele também era suspeito de trafico, segundo a polícia e praticava o crime do “pedágio”, quando se junta a outro compassa e forçam as pessoas que passam em um determinado local onde eles dizem ser seu território e forçam darem dinheiro sob ameaça de bater ou atacar suas residências.
Por: Valdemí de Assis / fotos: Raimundo Mascarenhas (Calila Notícias)
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