Daquele dia 4 de abril para cá, um dos filhos da vitima, José Gilberto Santana, não fez outra atividade a não ser a luta pela liberação do corpo do IML de Feira para realizar o sepultamento, que só ocorreu às13h30 desta terça-feira, 150 dias depois no cemitério do povoado.
Ainda no cemitério Gilberto Santana disse que vai iniciar uma nova batalha, agora vai ser para identificar o autor ou autores da morte do seu pai.
O corpo foi encontrado preso a uma cerca de arame entre duas roças de sisal, como se tivesse tentando passar para o outro lado. O corpo estava em avançado estado de decomposição e só foi possível o reconhecimento graças a roupa, o chapéu e as sandálias que ele estava usando quando desapareceu.
O idoso apresentava uma perfuração a altura dos rins e uma pancada na cabeça, a alguns metros do corpo foram encontrados pequenos ossos do esqueleto.
Segundo familiares, Elias foi visto andando sozinho por uma estrada e levava consigo a quantia de R$ 600 e quando foram verificar em seus bolsos o dinheiro não foi encontrado, deixando evidente que ele deva ter sido assassinado.
Por Raimundo Mascarenhas (Calila Notícias)
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