A morte dos passageiros e tripulantes foi confirmada pela OceanGate, empresa responsável pelo submersível. No entanto, conforme a Guarda, não será fácil determinar uma linha do tempo de eventos que podem ter levado à destruição do submarino Titan. Entretanto, robôs que foram empregados na operação vão continuar no leito do mar com o objetivo de coletar mais evidências sobre a causa do acidente.
Em entrevista coletiva, o almirante John Mauger foi questionado sobre a localização dos corpos das vítimas, e disse que não tinha uma resposta. Por fim, comentou sobre o ambiente “inclemente” no leito do mar.
Segundo Mauger, os destroços do submarino estão a cerca de 500 metros do Titanic e em um local ainda mais profundo, a cerca de 4.000 metros da superfície. Devido à profundidade, a pressão da coluna d’água é muito forte e arriscada para mergulhadores.
O almirante também explica que há pouca visibilidade no local. Logo, os resíduos acabam atrapalhando as luzes artificiais. Portanto, localizar os corpos nessas condições será extremamente complexo. Além disso, devido as correntes os corpos podem não estar parados, mas, sim, sendo levados de um local a outro no oceano.
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