Desde 2020, o servidores da Prefeitura de Itatiaia, no Sul do RJ não recebem reajuste real em seus proventos.
No mesmo, a juíza da Comarca local autorizou que o executivo encaminhasse ao legislativo proposta para o plano de cargos e salários. No entanto, a gestão municipal vem descumprindo a determinação judicial.
A administração de Irineu Nogueira (PTB) superlotou a folha de pagamento em 60% com gastos com colaboradores, sendo que o gasto máximo seria de 54%, conforme Lei de Diretrizes orçamentárias da cidade.
O gasto foi maior com os cargos comissionados, já que o limite para contratação excedeu os 20%, consoante a Constituição Federal que prevê o percentual a cerca dos funcionários de carreira.
Na administração anterior, houve uma criação de lei que determina os reajustes como data base em fevereiro. Entretanto, a Prefeitura insiste em descumprir á lei.
Bem como os proventos, o vale-alimentação vem sofrendo com a defasagem, já que há uma lei que determina os reajuste em agosto de cada ano, como data base.
Os servidores concursados recorrem á extras em outros locais de trabalho ou aos consignados para não passar fome.
Ainda há relatos de perseguição da partes do s Ccs que receberam altos cargos.
Sequer há previsão de reajustes salariais. Devido, a falta de informação sobre o fato, o SEPE (Sindicato dos Profissionais da Educação) criou a campanha contra o Arrocho Salarial.
"Dinheiro tem, o que falta é gestão". Disse o prefeito. Será incompetência?
No final das contas, quem sofre é o servidores.
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