O ex-governador do Ceará e candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), se defendeu das críticas sobre sua ausência no segundo turno das eleições de 2018, que deu a vitória a Jair Bolsonaro.
Até hoje o pedetista é cobrado por uma viagem a Paris durante aquela campanha e pela sua falta de apoio ao candidato do PT, Fernando Haddad. Em entrevista para o Avesso Podcast, da Veja, Ciro deu sua versão da história, garantiu que votou e justificou a falta no palanque do petista.
“Sobre ‘Paris’: essa história de que eu não voltei pro Brasil pra votar em 2018 é mentira. O que eu não fiz foi ir pra palanque. Eu sou obrigado a andar com ladrão? O Lula agarrado com Renan Calheiros. Pelo amor de Deus, eu tenho vergonha na cara”, disse Ciro.
Na época, Lula estava preso em Curitiba e foi solto em outubro de 2019. Em 2018, Ciro teve 12% dos votos e ficou em terceiro lugar.
Do Portal Bahia Notícias
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