Foto: Divulgação
A Bahia terá direito a quatro delegados no colegiado que tomará as decisões mais importantes no novo partido de Jair Bolsonaro, a Aliança pelo Brasil. O estatuto do partido fundado pelo presidente terá 63 delegados indicados pelos 26 estados e pelo Distrito Federal.
“Art. 26. Os Estados e o Distrito Federal enviarão Delegados à Convenção Nacional com a seguinte proporção: Acre: 1; Alagoas: 1; Amazonas: 1; Amapá: 1; Bahia: 4; Ceará: 3; Distrito Federal: 1; Espírito Santo: 1; Goiás: 2; Maranhão: 2; Minas Gerais: 6; Mato Grosso do Sul: 1; Mato Grosso: 1; Pará: 2; Paraíba: 1; Pernambuco: 3; Piauí: 1; Paraná: 3; Rio de Janeiro: 5; Rio Grande do Norte: 1; Rondônia: 1; Roraima: 1; Rio Grande do Sul: 4; Santa Catarina: 2; Sergipe: 1; São Paulo: 12; Tocantins: 1.”, diz o estatuto obtido pela revista Veja.
De acordo com o deputado Capitão Alden, que tentará deixar o PSL após a saída de Bolsonaro (veja aqui), os nomes indicados pela Bahia não foram definidos. O Blog do Velame narrou que o deputado Pastor Tom, eleito pelo Patriota e atualmente filiado ao PSL, deve atuar como um porta-voz do Aliança pelo Brasil.
Enquanto o deputado estadual Pastor Tom pode tentar na Justiça deixar o PSL alegando que foi eleito pelo Patriota, partido que não ultrapassou a cláusula de barreira, a situação dos parlamentares Alden e Taita Oliveira é mais complicada. Os dois foram eleitos pelo PSL, fazendo com que seus mandatos pertençam a legenda presidida por Dayane Pimentel no estado.
O senador Flávio Bolsonaro, vice-presidente do Aliança, teria pedido que os dois parlamentares estaduais presos ao PSL aguardem para definirem o futuro, apontou Capitão Alden. A criação do novo partido por si só não é suficiente para autorizar a migração. É preciso que abra a janela que para os deputados estaduais ocorrem em 2022. A outra hipótese [para mudança de partido] é havendo expulsão [do PSL]. Estou aguardando posicionamento de Dayane Pimentel", narrou Alden.
Do Portal Bahia Notícias
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