A pré-candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB) dá sinais de fragilidade e até de fracasso, por não conseguir atrair apoio de partidos e de tempo de TV. Ele oscila entre 4º e 5º nas pesquisas, e não passa dos 7%, com viés de baixa. Partidos que poderiam apoiar fecham-lhe as portas, numa operação saboreada no Planalto.
O MDB só apoiaria tucano se ele se chamasse João Doria. De zero a dez, as chances de apoio a Alckmin é zero, diz o presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá (RR).
Dirigentes do centrão (DEM, PP, PR, PRB, SD e PSC) disseram na lata a Alckmin, durante jantar, dia 5, que não acreditam na sua candidatura.
O MDB recusa até conversar com os emissários do PSDB que tentam aproximação. É que tem gente magoada com Alckmin no governo.
No momento mais critico do atual governo, 20 dos 21 deputados sob influência de Alckmin votaram pelo impeachment de Temer (MDB).
Alckmin usou a presidência do PSDB para virar o dono da candidatura ao Planalto, “compensando” Doria com a disputa pelo governo paulista. (Informações de Cláudio Humberto, Diário do Poder).
Do Portal Interior da Bahia
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