O almoxarife Cássio Fabrício Carneiro, 29 anos, investigado por suspeita de envolvimento na morte da professora Ienata Pedreira Rios, em Riachão do Jacuípe, foi transferido para a unidade prisional da cidade de Teofilândia, após uma confusão em frente à delegacia em que Cássio estava preso, localizada no mesmo município onde ocorreu o crime.
De acordo com a polícia de Riachão do Jacuípe, mais de 100 pessoas foram para à delegacia na noite de quarta-feira (6) para protestar contra a morte da professora e noiva do suspeito. Conforme a polícia, a intenção dos manifestantes erar linchar o homem, que foi transferido no mesmo dia do protesto, por questões de segurança. Durante o ato, o grupo pediu punição ao suspeito pela morte da mulher. "Queremos justiça, queremos justiça", gritavam.
Segundo o delegado que investiga o caso, Sérgio Araújo Vasconcelos, o mandado de prisão do almoxarife é temporária e tem um prazo de 30 dias. Nesse período, pode ser solicitada a prisão preventiva.
"Nós observamos o comportamento, a reação dele ao saber da notícia da morte trágica de uma pessoa querida e algumas conversas dele no WhatsApp e as conversas da vítima", afirmou o delegado.
Segundo o delegado, a prisão de Cássio foi pedida após as investigações apontarem que ele pode ser o autor do crime. Conforme a polícia, o suspeito não conseguiu provar onde estava na manhã de domingo (3), quando a mulher teria sido assassinada. As apurações sobre o crime, no entanto, continuam, segundo o delegado.
Grupo se reuniu e fez ato em frente à delegacia onde homem estava preso |
Grupo se reuniu e fez ato em frente à delegacia onde homem estava preso |
Do Portal Clériston Silva
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