Novembro Azul PMS

Novembro Azul PMS

Banda Chica Baiana

Odonto Luz

Odonto Luz

Netinho Balachic

SSS Fardamentos Serrinha

SSS Fardamentos Serrinha

TERRENO

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!

VENDE-SE UM TERRENO MEDINDO DUAS TAREFAS. TABULEIRO ÓTIMO PARA CHÁCARA PRÓXIMO À CAIXA D'ÁGUA EM BANDIAÇU, CONCEIÇÃO DO COITÉ-BA, COM ÁGUA ENCANADA, ENERGIA ELÉTRICA E INTERNET PRÓXIMAS (
Contato com Cival Anjos: 75-99121-4433)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Índices de pobreza e extrema pobreza batem recordes na Bahia em 2021, aponta IBGE

No ano passado, 46,5% da população baiana podia ser considerada pobre, levando em conta apenas o critério da renda | Foto: Reprodução/TV Bahia

Em 2021, tanto em Salvador quanto no restante da Bahia, a pobreza e a extrema pobreza atingiram índices recordes nos nove anos de série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), iniciada em 2012. A informação foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (2).

Segundo informações do IBGE, no ano passado, 46,5% da população baiana vivia com um rendimento domiciliar per capita médio inferior a R$ 475 por mês.

Com a quarta maior população em geral entre as 27 unidades da Federação, a Bahia tinha, em 2021, o segundo maior número absoluto de pessoas na pobreza (6,949 milhões), atrás apenas de São Paulo, estado mais populoso do país, onde 8,150 milhões de pessoas podiam ser consideradas pobres (17,5% de todos os paulistas).

Entretanto, o percentual de pobres na Bahia (46,5%) era apenas o 11° mais elevado, em um ranking liderado por Maranhão (57,5% ou 4,1 milhões de pobres), Alagoas (51,7% ou 1,7 milhão) e Pernambuco (51,0% ou 4,9 milhões).

Frente a 2020, quando a proporção de pessoas em pobreza monetária na Bahia tinha sido a menor da série histórica (37,5% ou 5,593 milhões em números absolutos), o número de pobres no estado aumentou 24,2%. Isso significou mais 1,356 milhão de pessoas em situação de pobreza, em apenas um ano – o maior crescimento desse grupo em toda a série histórica.

Mesmo comparando com 2012, primeiro ano da série e, até então, o recordista em índice de pobreza na Bahia (quando 46% da população do estado, ou 6,632 milhões de pessoas podiam ser consideradas pobres), houve uma piora do quadro em 2021, com mais 317 mil pobres, em um aumento de 4,8%.

Semelhança em Salvador

Em 2021, 33,2% dos moradores da capital baiana estavam abaixo da linha da pobreza em Salvador, o que significa que 937 mil pessoas viviam com rendimento domiciliar per capita inferior a R$ 475 por mês.

Quarta capital brasileira em população total, Salvador tinha, no ano passado, o terceiro maior número absoluto de pessoas abaixo da linha da pobreza, abaixo apenas de São Paulo (2,1 milhões, 16,9% da população) e Rio de Janeiro (1,1 milhão, 16,6% da população).

Percentualmente, porém, a capital baiana estava em 12ª posição, em um ranking liderado por Boa Vista (40,7%, 169 mil pessoas), Rio Branco (39,4%, 165 mil pessoas) e Manaus (38,6%, 870 mil pessoas).

Além de Salvador ter registrado a maior proporção e o maior número absoluto de pobres dos últimos nove anos (desde 2012), houve um crescimento expressivo frente a 2020, de 44,2% ou mais 284 mil pessoas em situação de pobreza, em um ano.

Do Portal NS/Fonte: g1 BA

Nenhum comentário: